O corrimão
Aqui, a Terceira e a Sétima Tradições de A.A. permitiram tomar um cuidado especial a fim de assegurar a recuperação de todos - sem exceção!
Estou no meu grupo base há alguns anos e, na época em que cheguei, funcionávamos numa paróquia, sem auto-suficiência. O fato é que, a cada dia, precisávamos "levar" a reunião para uma sala diferente. Até que um dia fomos obrigados a passar no meio de um velório pra chegar à sala onde faríamos a próxima reunião. Essa foi a gota d'água que faltava para que começássemos a pensar e agir pelo nosso bem-estar comum.
Iniciamos fazendo arrecadações para a nossa reserva prudente. Depois de alguns meses já tinhamos o suficiente para alugar uma sala. Os companheiros foram ver o local e era exatamente o que precisávamos. Então um deles disse: "Antes de qualquer coisa precisamos colocar aqui um corrimão, pois no grupo temos um companheiro com deficiencia física que não teria condições de chegar até a sala sem esse equilíbrio.
E assim foi. Alugamos a sala, de 35 metros quadrados, e a primeira providência foi a colocação do corrimão. E no dia 13 de maio de 1995, nosso grupo passou a funcionar ali.
Porém, com o tempo, a sala foi ficando pequena e então o proprietário nos ofereceu duas salas conjugadas que perfaziam 100 metros quadrados, no mesmo prédio. Eram muito baixas e sem ventilação, além de estarem sem uso há cinco anos, mas o proprietário se comprometeu a fornecer todo o material necessário para uma reforma. Nós topamos! Afinal, temos no grupo pedreiros, encanador, eletricista, servente e outros.
Assim no dia 25 de julho de 2000, mudamo-nos outra vez. Hoje, nosso grupo funciona nesse espaço confortável, numa sala de reuniões com capacidade para até 70 pessoas sentadas e outra para recepção, com cozinha, banheiros feminino e masculino e espaço para o cafezinho.
Hoje sou RV do grupo e o corrimão continua lá, me ajudando a subir o lance de escadas para assistir as minhas reuniões. Obrigado aos companheiros (as) que pensaram em mim!
(Depoimento de Ovives)
Revista Vivência nº 70, pág. 09
Aqui, a Terceira e a Sétima Tradições de A.A. permitiram tomar um cuidado especial a fim de assegurar a recuperação de todos - sem exceção!
Estou no meu grupo base há alguns anos e, na época em que cheguei, funcionávamos numa paróquia, sem auto-suficiência. O fato é que, a cada dia, precisávamos "levar" a reunião para uma sala diferente. Até que um dia fomos obrigados a passar no meio de um velório pra chegar à sala onde faríamos a próxima reunião. Essa foi a gota d'água que faltava para que começássemos a pensar e agir pelo nosso bem-estar comum.
Iniciamos fazendo arrecadações para a nossa reserva prudente. Depois de alguns meses já tinhamos o suficiente para alugar uma sala. Os companheiros foram ver o local e era exatamente o que precisávamos. Então um deles disse: "Antes de qualquer coisa precisamos colocar aqui um corrimão, pois no grupo temos um companheiro com deficiencia física que não teria condições de chegar até a sala sem esse equilíbrio.
E assim foi. Alugamos a sala, de 35 metros quadrados, e a primeira providência foi a colocação do corrimão. E no dia 13 de maio de 1995, nosso grupo passou a funcionar ali.
Porém, com o tempo, a sala foi ficando pequena e então o proprietário nos ofereceu duas salas conjugadas que perfaziam 100 metros quadrados, no mesmo prédio. Eram muito baixas e sem ventilação, além de estarem sem uso há cinco anos, mas o proprietário se comprometeu a fornecer todo o material necessário para uma reforma. Nós topamos! Afinal, temos no grupo pedreiros, encanador, eletricista, servente e outros.
Assim no dia 25 de julho de 2000, mudamo-nos outra vez. Hoje, nosso grupo funciona nesse espaço confortável, numa sala de reuniões com capacidade para até 70 pessoas sentadas e outra para recepção, com cozinha, banheiros feminino e masculino e espaço para o cafezinho.
Hoje sou RV do grupo e o corrimão continua lá, me ajudando a subir o lance de escadas para assistir as minhas reuniões. Obrigado aos companheiros (as) que pensaram em mim!
(Depoimento de Ovives)
Revista Vivência nº 70, pág. 09
Nenhum comentário:
Postar um comentário