31 DE JANEIRO
NOSSO BEM-ESTAR COMUM DEVE ESTAR
EM PRIMEIRO LUGAR
A unidade de Alcoólicos Anônimos é a qualidade
mais preciosa que nossa Irmandade possui... ou nos mantemos
unificados ou A.A. morre.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.115
Nossas Tradições são elementos-chave no processo
de definição do ego, necessário para alcançar e manter a
sobriedade em Alcoólicos Anônimos. A Primeira Tradição me
relembra de não atribuir a mim o mérito ou autoridade por minha
recuperação. Colocando o bem-estar comum em primeiro lugar me faz
lembrar de não tornar-me um curandeiro neste programa; ainda sou um
dos pacientes. Modestos pioneiros construíram a enfermaria. Sem
eles, duvido que eu estaria vivo. Sem o Grupo, poucos alcoólicos se
recuperariam.
O papel ativo na renovação da rendição da
vontade me dá condições de ficar de lado da necessidade de
dominar, do desejo de reconhecimento, duas coisas que representaram
um grande papel no meu alcoolismo ativo. Adiando meus desejos
pessoais pelo bem maior do crescimento do Grupo, contribuo para a
unidade de A.A., que é central para toda recuperação. Ajuda-me a
lembrar que o inteiro é maior que a soma de todas as suas partes.
______
Meditação do dia:
“A unidade, a eficiência e
mesmo a sobrevivência de A.A. sempre dependerão de nossa contínua
boa vontade em renunciar a nossos desejos e ambições pessoais, para
a segurança e bem-estar comum. Do mesmo modo que o sacrifício
significa sobrevivência para o indivíduo, também significa unidade
e sobrevivência para o grupo e para a Irmandade de A.A. como um
todo.”
(Na Opinião do Bill, p.220)
Daily
Reflection:
JANUARY
31
OUR
COMMON WELFARE COMES FIRST
The
unity of Alcoholics Anonymous is the most cherished quality our
Society has . . . We stay whole, or A. A. Dies.
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 129
Our
Traditions are key elements in the ego deflation process necessary to
achieve and maintain sobriety in Alcoholics Anonymous. The First
Tradition reminds me not to take credit, or authority, for my
recovery. Placing our common welfare first reminds me not to become a
healer in this program; I am still one of the patients. Selfeffacing
elders built the ward. Without it, I doubt I would be alive. Without
the group, few alcoholics would recover.
The
active role in renewed surrender of will enables me to step aside
from the need to dominate, the desire for recognition, both of which
played so great a part in my active alcoholism. Deferring my personal
desires for the
greater
good of group growth contributes toward A.A. unity that is central to
all recovery. It helps me to remember that the whole is greater than
the sum of all its parts.