25 DE JANEIRO
O QUE PRECISAMOS – UM AO OUTRO
...Alcoólicos Anônimos está sempre a dizer a todo
beberrão contumaz: “Você será um membro de Alcoólicos Anônimos
se assim o quiser... ninguém poderá mantê-lo de fora”.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.125
Por anos, anos, quando refletia sobre a Terceira
Tradição (“Para ser membro de A.A. o único requisito é o desejo
de parar de beber”), achava isto bom apenas para os ingressantes.
Era sua garantia de que ninguém podia barrá-los em A.A. Hoje, sinto
uma gratidão permanente pelo desenvolvimento espiritual que a
Tradição trouxe para mim. Obviamente, eu não procuro pessoas
diferentes de mim mesmo.
A terceira tradição, concentrada na única maneira
em que sou igual aos outros, levou-me a conhecer e a ajudar todo tipo
de alcoólico, da mesma forma como eles também me ajudaram.
Charlotte, a ateia, mostrou-me os mais altos padrões
de ética e de honra; Clay, de outra raça, ensinou-me a paciência:
Winslow, que é gay, levou-me pelo exemplo à verdadeira compaixão;
a jovem Megan diz que ver-me nas reuniões, sóbrio 30 anos, faz com
que ela continue voltando. A Terceira Tradição garante que
conseguiremos o que precisamos: um ao outro.
______
Meditação do dia:
“Então lá estava eu olhando
para o catálogo de igrejas e pensando o que fazer, quando de repente
me ocorreu que um dos pregadores da lista pudesse me indicar um
bêbado com quem eu pudesse trabalhar.”
(Bill W. — cena do documentário: Bill
conta sua própria história)
Daily Reflection:
JANUARY
25
WHAT
WE NEED—EACH OTHER
.
. . A.A. is really saying to every serious drinker, "You are an
A.A. member if you say so . . . nobody can keep you out."
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 139
For
years, whenever I reflected on Tradition Three ("The only
requirement for A.A. membership is a desire to stop drinking"),
I thought it valuable only to newcomers. It was their guarantee that
no one could bar them from A.A. Today I feel enduring gratitude for
the spiritual development the Tradition has brought me. I don't seek
out people obviously different from myself. Tradition Three,
concentrating on the one way I am similar to others, brought me to
know and help every kind of alcoholic, just as they have helped me.
Charlotte, the atheist, showed me higher standards of ethics and
honor; Clay, of another race, taught me patience; Winslow, who is
gay, led me by example into true compassion; Young Megan says that
seeing me at meetings, sober thirty years, keeps her coming back.
Tradition Three insured that we would get what we need—each other.
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