3 DE JANEIRO
IMPOTÊNCIA
Admitimos que éramos impotentes perante o álcool –
que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.17
Não
é coincidência que o próprio Primeiro Passo mencione impotência.
Uma admissão de impotência pessoal perante o álcool é a pedra
fundamental do alicerce da sobriedade.
Aprendi que não tenho o poder e o controle que uma vez
pensei ter. Sou impotente sobre o que as pessoas pensam sobre mim.
Sou impotente até por ter perdido o ônibus. Sou impotente sobre
como as outras pessoas praticam (ou não praticam) os Passos. Mas,
também aprendi que não sou impotente perante algumas coisas. Não
sou impotente perante minhas atitudes. Não sou impotente perante a
negatividade. Não sou impotente sobre assumir responsabilidade por
minha própria sobriedade. Tenho o poder de exercer uma influência
positiva sobre mim mesmo, as pessoas que amo e o mundo em que vivo.
______
Meditação do dia:
“Não
devemos nunca nos deixar cegar pela filosofia fútil de que somos
vítimas de nossa hereditariedade, de nossa experiência de vida e de
nosso meio ambiente – de que essas são as únicas forças que
tomam as decisões por nós. Esse não é o caminho para a liberdade.
Temos que acreditar que podemos realmente escolher.”
(Na
Opinião do Bill, p.4)
Daily
Reflection:
JANUARY
3
POWERLESS
We admitted we were powerless
over alcohol—that our lives had become unmanageable.
TWELVE STEPS AND TWELVE
TRADITIONS, p. 21
It
is no coincidence that the very first Step mentions powerlessness: An
admission of personal powerlessness over alcohol is a cornerstone of
the foundation of recovery. I've learned that I do not have the power
and control I once thought I had. I am powerless over what people
think about me. I am powerless over having just missed the bus. I am
powerless over how other people work (or don't work) the Steps. But
I've also learned I am not powerless
over some things. I am not powerless
over my attitudes. I am not
powerless over negativity. I am not
powerless over assuming responsibility
for my own recovery. I have the power to exert a positive influence
on myself, my loved ones, and the world in which I live.
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