28 DE
MAIO
DIREITOS
IGUAIS
Uma vez ou outra, Grupos de
A.A. resolvem inventar regras ... Após um período de medo e
intolerância, o Grupo se acalma .... Não queremos negar a ninguém
a oportunidade de recuperar-se do alcoolismo. Queremos ser justos,
tanto quanto possível, sempre ficando ao alcance de todos.
A TRADIÇÃO DE A.A.
COMO SE DESENVOLVEU, p. 14, 15 e 17
A.A. me ofereceu completa
liberdade e me aceitou na Irmandade por mim mesmo. Para ser membro
não dependia de concordância, sucesso financeiro ou educação, e
sou muito grato por isto. Muitas vezes me pergunto se estendo essa
mesma igualdade aos outros ou se nego a eles a liberdade de ser
diferentes.
Hoje tento substituir meu medo
e minha intolerância pela fé, paciência, amor e aceitação. Posso
levar estas forças para meu Grupo de A.A., minha casa e meu
escritório. Faço um esforço para levar minha atitude positiva para
qualquer lugar que vou.
Não tenho
nem o direito, nem a responsabilidade de julgar os outros. Dependendo
da minha atitude, posso ver ingressantes em A.A., membros da família
e amigos, como ameaças ou como professores. Quando penso em algum
dos meus julgamentos passados, fica claro como meu farisaísmo me
causou danos espirituais.
______
Meditação
do dia:
“A
honestidade para com nós mesmos e para com os outros nos leva à
sobriedade, mas é a tolerância que nos mantém sóbrios.”
(Na Opinião do Bill, p.312)
Daily Reflection
MAY 28
EQUAL RIGHTS
At one time or another most
A.A. groups go on rulemaking benders. . . . After a time fear and
intolerance subside, [and we realize] We do not wish to deny anyone
his chance to recover from alcoholism. We wish to be just as
inclusive as we can, never exclusive.
"A.A. TRADITION: HOW IT
DEVELOPED," pp. 10, 11, 12
A.A. offered me complete
freedom and accepted me into the Fellowship for myself. Membership
did not depend upon conformity, financial success or education and I
am so grateful for that. I often ask myself if I extend the same
equality to others or if I deny them the freedom to be different.
Today I try to replace my fear and intolerance with faith, patience,
love and acceptance. I can bring these strengths to my A.A. group, my
home and my office. I make an effort to bring my positive attitude
everywhere that I go.
I have
neither the right, nor the responsibility, to judge others. Depending
on my attitude I can view newcomers to A.A., family members and
friends as menaces or as teachers. When I think of some of my past
judgments, it is clear how my self-righteousness caused me spiritual
harm.