8 DE
MAIO
UM LUGAR
DE DESCANSO
Todos os Doze Passos de
A.A. nos pedem para atuar em sentido contrário aos nossos desejos
naturais, todos desinflam nosso ego. Quando se trata desse assunto,
poucos Passos são mais duros de aceitar do que o Quinto. Mas,
dificilmente, qualquer deles é mais necessário à obtenção da
sobriedade prolongada e à paz mental do que este.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE
TRADIÇÕES, p.48
Após escrever meus defeitos
de caráter, estava sem disposição de falar sobre eles, e decidi
que era a hora de parar de carregar esta carga sozinho. Precisava
confessar estes defeitos com alguém. Tinha lido – e tinham me
falado – que não podia me manter sóbrio a não ser que o fizesse.
O
Quinto Passo me dava um sentimento de pertencer, com humildade e
serenidade, quando o praticava diariamente em minha vida. Era
importante admitir meus defeitos de caráter na ordem apresentada no
Quinto Passo: “A Deus, a nós mesmos e a outro ser humano.”
Admitir para Deus em primeiro lugar preparou o terreno para a
admissão a mim mesmo e para outra pessoa. De acordo com a descrição
de como o Passo é feito, um sentimento de ser um com Deus e com meus
companheiros me levou a um lugar de descanso onde pude preparar-me
para os Passos restantes em direção a uma sobriedade plena e
significativa.
______
Meditação
do dia:
“É
preciso considerável humildade para nos revelarmos a outra pessoa.
Estamos prestes a revelar nossos traços de caráter derrotistas,
prejudiciais e nocivos. Também mencionaremos nossas forças
positivas e nossos traços dignos. Precisamos fazer isso para remover
as máscaras que apresentamos para o mundo. É um passo audacioso
para eliminar nossa necessidade de fingir e ocultar.”
(Doze Passos para o Cristão –
jornada espiritual com amor exigente, p.95)
Daily Reflection
MAY 8
A RESTING PLACE
All of A.A. 's Twelve Steps
ask us to go contrary to our natural desires . . . they all deflate
our egos. When it comes to ego deflation, few Steps are harder to
take than Five. But scarcely any Step is more necessary to longtime
sobriety and peace of mind than this one.
TWELVE STEPS AND TWELVE
TRADITIONS, p. 55
After writing down my
character defects, I was unwilling to talk about them, and decided it
was time to stop carrying this burden alone. I needed to confess
those defects to someone else. I had read—and been told—I could
not stay sober unless I did. Step Five provided me with a feeling of
belonging, with humility and serenity when I practiced it in my daily
living. It was important to admit my defects of character in the
order presented in Step Five: "to God, to ourselves and to
another human being." Admitting to God first paved the way for
admission to myself and to another person. As the taking of the Step
is described, a feeling of being at one with God and my fellow man
brought me to a resting place where I could prepare myself for the
remaining Steps toward a full and meaningful sobriety.
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