Perguntas sobre o 4° Passo: "Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos."
1 – Por que motivo a criação nos deu instintos?
2 – Qual a origem de nossa busca incessante por segurança, alimento abrigo e reprodução?
3 – Nossos desejos pela relação sexual, segurança material e emocional e pelo companheirismo são necessárias? São naturais?
4 – O que ocorre quando os instintos excedem suas funções naturais? Nos dão mais prazer ou insistem em dominar nossas vidas?
5 – Qual a origem da maioria dos problemas enfrentados pelo ser humano?
6 – Algum ser humano, por melhor que seja, se livra das dificuldades causadas pelos instintos deturpados?
7 – Em que consiste o 4° Passo?
8 – Será preciso descobrir exatamente como, quando e onde nossos desejos naturais nos deformaram?
9 – Para que serve o conhecimento de nossas deformidades emocionais?
10 – A fé que realmente funciona na vida diária está ao alcance de quem não passou por um destemido e minucioso inventário moral?
11 – É possível fazer o inventário moral sem um esforço voluntário e persistente?
12 – É natural que um indivíduo ponha o desejo do sexo acima de tudo?
13 – Dedicar-se exclusivamente a amealhar dinheiro e bens materiais é um meio eficaz de se conseguir segurança financeira, ou pode nos conduzir à avareza e à reclusão?
14 – Buscar sempre proteção e orientação de pessoas mais fortes permite o crescimento e o desenvolvimento de alguém?
15 – O que pode resultar da busca desenfreada pelo domínio sobre outra pessoa?
16 – O que pode ocorrer quando uma pessoa impõe seus instintos, sem razão a outra pessoa?
17 – A colisão de instintos tanto pode causar um desajuste frio como uma colisão ardente. Por quê?
18 – O que pensa a respeito da afirmação: "mais do que ninguém os alcoólatras deveriam poder perceber que os instintos desenfreados representam a causa básica de suas bebedeiras destrutivas"?
19 – Temos nos embriagado para fugir ao sentimento de culpa causado por nossas paixões?
20 – Temos nos embriagado pela vangloria, para melhor desfrutar sonhos absurdos de ostentação e poder?
21 – Que dizer do texto a seguir? "Não é agradável olhar esta perversão doentia da alma. Os instintos agitados impedem a investigação."
22 – Se formos do tipo depressivo mergulhamos em sentimentos de culpa e auto-repugnância, obtendo deles um prazer doloroso e deformado. Concorda?
23 – Procurando a mórbida e melancólica autopunição estamos adotando uma postura verdadeiramente humilde ou apenas deixando o orgulho agir em sentido contrário?
24 – A idéia da necessidade de um inventário moral o ofende?
25 – Se considera uma vítima do álcool e que, tendo-o "eliminado" de sua vida todos os problemas e desvios comportamentais estão resolvidos?
26 – Seus defeitos de caráter, se é que eles existem, foram causados pelo consumo exagerado de álcool?
27 – Sempre fomos bastante agradáveis e sociáveis, exceto pelo excessivo consumo de álcool. Que necessidade há de se fazer um inventário moral, já que estamos sóbrios?
28 – Nossos problemas e ansiedades são causados pelo comportamento das outras pessoas. Essas pessoas é que realmente necessitam de um inventário. Não somos culpados. Será?
29 – Acha seu caso estranho, diferente e que seus defeitos são piores do que os dos outros A.A.s?
30 – Durante o inventário vamos nos defrontar apenas com defeitos?
31 – Concorda com que julgar não necessitar de inventário é uma atitude provocada pelo velho hábito da auto justificação?
32 – Alguma vez lhe ocorreu que precisávamos corrigir a nós mesmos para que nos ajustássemos às circunstâncias, fossem quais fossem?
33 – Que podemos dizer a respeito do nosso orgulho, da nossa auto piedade e de nosso sentimento de vingança?
34 – Quando estou alterado devo imediatamente identificar o culpado, ou procurar acalmar a alteração sem me importar com quem ou qual sua causa?
35 – Será que já adquiri humildade suficiente para eliminara a palavra "culpa" no que diz respeito aos outros?
36 – Existem dois seres humanos exatamente iguais? Meus problemas e meus desajustes poderão ser exatamente iguais aos de outra pessoa?
37 – Como devemos intitular nossos mais marcantes "defeitos de personalidade"? Violações de Princípios; Defeitos de Caráter, Imoralidades; Pecados? Ou...?
38 – Orgulho leva á auto justificação.
39 – Medo é uma doença da alma em si...
40 – Posso falar sobre Avareza?
41 – Que dizer a respeito da Gula?
42 – Terei sentido Inveja?
43 – Como tratei minha Preguiça?
44 – E da Luxúria, consegui escapar?
45 – Comemos, bebemos e procuramos obter mais do que precisamos por medo de nunca ter o suficiente.
46 – Com apreensão, frente à perspectiva de trabalho, nos quedamos preguiçosos.
47 – Desperdiçamos nosso tempo, procrastinamos ou, na melhor das hipóteses, trabalhamos de má vontade.
48 – O Orgulho diz: "Você não precisa passar por aqui..." e o Medo responde: "Não te atrevas a olhar!"
49 – Por onde começo? Como devo fazer para levar a bom termo o inventário de mim mesmo?
50 – Quando, como e em que circunstâncias especiais minha procura egoísta da relação sexual causou prejuízos à outra pessoa?
51 – Estraguei meu matrimônio e prejudiquei meus filhos?
52 – Comprometi minha posição na comunidade?
53 – Queimava-me com um sentimento de culpa que nada conseguia extinguir?
54 – Absolvia-me com a insistência de que era o perseguido em vez do perseguidor?
55 – De que forma tenho reagido à frustração em assuntos sexuais?
56 – Quando contrariado tornava-me vingativo ou deprimido?
57 – Se houvesse rejeição ou frieza em casa, usava isso como desculpa para prevaricar?
58 – Além do meu problema de bebida, que defeitos de caráter contribuíram para minha instabilidade financeira?
59 – O medo o sentimento de inferioridade, em matéria de minha capacidade para exercer minhas funções, destruíram a minha confiança e me encheram de conflitos?
60 – Tentei encobrir sentimentos de insegurança e inferioridade fraudando, mentindo, evitando a responsabilidade ou queixando-me?
61 – Queixava-me de que os outros não reconheciam minhas habilidades verdadeiramente excepcionais?
62 – Possuía ambição tão inescrupulosa que traia ou minava meus colegas?
63 – Exagerava o meu valor e bancava o "manda-chuvas"?
64 – Era extravagante? Toma dinheiro emprestado descuidadamente?
65 – Era um "pão-duro", recusando manter devidamente minha família?
66 – Estava disposto a ganhar dinheiro desonestamente?
67 – Que dizer do Jogo?
68 – A dona de casa alcoólatra pode trazer insegurança financeira à família?
69 – Preocupação, ira, auto piedade e depressão são sintomas mais comuns de...
70 – Nossos problemas de relacionamento pessoal nos parecem ter sido causados pelos outros?
71 – Algum caso sexual me causou depressão ou frustração?
72 – Analisando cada caso de relacionamento posso ver com imparcialidade onde, como e quando cometi erros?
73 – Minha preocupação foi aparentemente causada pelo comportamento dos outros. Por que me falta capacidade de aceitar as condições que não posso modificar?
74 – Sofremos muito com relações deturpadas com outras pessoas. Raramente reconhecemos nossa total incapacidade de manter uma verdadeira intimidade com outro ser humano. Correto?
75 – Se nos apoiamos demasiadamente nas pessoas, mais cedo ou mais tarde nos decepcionarão, pois também são seres humanos. Concorda?
76 – Que acha da sugestão de tentarmos nos concentrar em responder às perguntas que nos pareceram mais desagradáveis?
77 – Na superfície minha história não é tão ruim. Quem sabe não escondi os piores defeitos lá no fundo, por baixo da auto justificação?
78 – Acha válido prepara um inventário meticuloso e escrito?
79 – Nunca nos contentamos em ser mais um entre os demais. Nosso egoísmo nos empurrava para o topo. Da verdadeira Fraternidade pouco conhecíamos. Concorda?
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