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DE ABRIL
LIBERDADE
DO “REI ÁLCOOL”
...não
vamos supor nem mesmo por um instante, que não estamos sob coação.
Na verdade, estamos sob uma enorme sujeição... Nosso antigo tirano,
o “Rei Álcool”, está sempre pronto para nos agarrar. Portanto,
a libertação do álcool é o grande “dever” que tem que ser
alcançado: caso contrário chegaremos à loucura ou à morte.
NA
OPINIÃO DO BILL, p. 134
Quando
bebia eu vivia preso espiritualmente, emocionalmente e às vezes
fisicamente. Tinha construído minha prisão com barras de teimosia e
indulgência, das quais não podia escapar. Ocasionalmente passava
por períodos secos que pareciam prometer liberdade, mas que se
tornavam apenas esperanças de um indulto. A verdadeira fuga requer
uma disposição para seguir as ações corretas para abrir a
fechadura. Com disposição e ação, tanto as barras como a
fechadura abrem-se por si mesmas para mim. Boa vontade e ação
contínua me mantêm livre – numa espécie de liberdade condicional
diária – que nunca termina.
______Meditação do dia:
“Eu não conseguia diferenciar uma moeda boa de outra ruim; era uma fundição de ouro em tijolos da pior espécie. Lamentarei para sempre os prejuízos que causei às pessoas ao meu redor.”
(O Melhor de Bill, p.41)
Daily Reflection
APRIL
9
FREEDOM
FROM "KING ALCOHOL"
.
. . let us not suppose even for an instant that we are not under
constraint. . . . Our former tyrant, King Alcohol, always stands
ready again to clutch us to him Therefore, freedom from alcohol is
the great "must" that has to be achieved, else we go mad or
die.
AS
BILL SEES IT, p. 134
When
drinking, I lived in spiritual, emotional, and sometimes, physical
confinement. I had constructed my prison with bars of self-will and
self-indulgence, from which I could not escape. Occasional dry spells
that seemed to promise freedom would turn out to be little more than
hopes of a reprieve. True escape required a willingness to follow
whatever right actions were needed to turn the lock. With that
willingness and action, both the lock and the bars themselves opened
for me. Continued willingness and action keep me free—in a kind of
extended daily probation—that need never end.
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