sexta-feira, 19 de junho de 2020

Reflexões Diárias de A.A.: 19/06



19 DE JUNHO
 REGENERAÇÃO EM A.A.

Tal é o paradoxo da regeneração em A.A.: a força nascendo da fraqueza e da derrota completa; a perda de uma vida antiga como condição para encontrar uma nova.

A.A. ATINGE A MAIORIDADE, p.41 ou p.39

            Milhares de reveses por causa do álcool não me deram coragem de admitir minha derrota. Acreditava que era minha obrigação moral conquistar meu “inimigo-amigo”. Na minha primeira reunião de A.A., fui abençoado com um sentimento de que estava tudo bem admitir a derrota para uma doença que não tinha nada a ver com a minha “fibra moral”. Instintivamente soube que estava na presença de um grande amor, quando entrei pelas portas de A.A. Sem nenhum esforço de minha parte, fiquei consciente de que amar a mim mesmo era bom e correto, como Deus pretendia. Meus sentimentos me libertaram, enquanto meus pensamentos tinham me mantido na escravidão. Eu sou grato.
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Meditação do dia:
Posso recordar como as agonias do alcoolismo, a dor da revolta e do orgulho ferido frequentemente me levaram à graça de Deus, e portanto a uma nova liberdade.”
(Na Opinião do Bill, p.266)
 Daily Reflection
JUNE 19
"A.A. REGENERATION"

Such is the paradox of A.A. regeneration: strength arising out of complete defeat and weakness, the loss of one's old life as a condition for finding a new one.
A.A. COMES OF AGE, p. 46

A thousand beatings by John Barleycorn did not encourage me to admit defeat. I believed it was my moral obligation to conquer my "enemy-friend." At my first A.A. meeting I was blessed with a feeling that it was all right to admit defeat to a disease which had nothing to do with my "moral fiber." I knew instinctively that I was in the presence of a great love when I entered the doors of A.A. With no effort on my part, I became aware that to love myself was good and right, as God had intended. My feelings set me free, where my thoughts had held me in bondage. I am grateful.

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