quinta-feira, 11 de junho de 2020

Reflexões Diárias de A.A.: 11/06



11 DE JUNHO
 OBRIGAÇÕES FAMILIARES

...Uma vida espiritual que não inclua... obrigações familiares, poderá não ser tão perfeita.

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p.145 ou p.158

       Posso estar fazendo grandes progressos no programa – praticando-o nas reuniões, no trabalho, nas atividades de serviço – e descobrir que as coisas estão se dilapidando em casa. Contava com as pessoas que amo para me entender, mas elas não podem. Contava com elas para ver e avaliar meu progresso mas, elas não podem – a não ser que eu lhes mostre.
  Ignoro suas necessidades e desejos de ter minha atenção e meu interesse? Quando estou com elas fico irritado ou aborrecido? As minhas reparações são um “desculpem-me” resmungado, ou tomam a forma de paciência e tolerância? Fico pregando tentando reformá-las ou castigá-las? “A vida espiritual não é uma teoria. Nós temos que vivê-la.” (Alcoólicos Anônimos, p. 102 ou p. 111)
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Meditação do dia:
Percebi que tinha vivido muito sozinho, muito afastado de meus semelhantes e muito surdo àquela voz interior. Em vez de me ver como um simples portador que levava a mensagem da experiência, eu estava me considerando como um fundador de A.A.”
(Na Opinião do Bill, p.133)


Daily Reflection
JUNE 11
FAMILY OBLIGATIONS

. . . a spiritual life which does not include . . . family obligations may not be so perfect after all.
ALCOHOLICS ANONYMOUS, p. 129

I can be doing great in the program—applying it at meetings, at work, and in service activities—and find that things have gone to pieces at home. I expect my loved ones to understand, but they cannot. I expect them to see and value my progress, but they don't—unless I show them. Do I neglect their needs and desires for my attention and concern? When I'm around them, am I irritable or boring? Are my "amends" a mumbled "Sorry," or do they take the form of patience and tolerance? Do I preach to them, trying to reform or "fix" them? Have I ever really cleaned house with them! "The spiritual life is not a theory. We have to live it" (Alcoholics Anonymous, p. 83).

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