9
DE MARÇO
ENTREGANDO
A NOSSA VONTADE
“Decidimos
entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em
que O concebíamos”
OS
DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.29
Não
importa quanto alguém deseja tentar, precisamente como pôde alguém
entregar sua vontade e sua vida aos cuidados do Deus que ele pensa
existir? Na minha procura por uma resposta a esta questão, tornei-me
consciente da sabedoria com que o Passo foi escrito: que este é um
passo em duas partes.
Podia
ver que em meus dias de bebedeira, houve ocasiões em que deveria ter
morrido, ou ao menos ser machucado; mas isto nunca aconteceu. Alguém
ou alguma coisa estava olhando por mim. Escolhi acreditar que minha
vida sempre esteve sob os cuidados de Deus. Somente Ele controla o
número de dias que me serão concedidos até a minha morte física.
O
assunto da vontade (vontade própria ou vontade de Deus) é a parte
mais difícil que existe no Passo para mim. Somente após
experimentar emocionalmente uma imensa dor pelas tentativas
fracassadas de me firmar, é que posso estar pronto a entregar a
minha vontade à vontade de Deus. Rendição é como a calmaria após
a tempestade. Quando minha vontade está conforme a vontade de Deus,
existe paz dentro de mim.
______
Meditação
do dia:
“Que
nunca tenhamos medo das mudanças necessárias. Certamente temos que
distinguir entre mudanças para pior e mudanças para melhor. Mas já
descobrimos há muito tempo que, uma necessidade se torna clara para
o indivíduo, para o grupo ou para A.A. como um todo, não podemos
ficar parados.”
(Na
Opinião do Bill, p.115)
Daily
Reflection
MARCH
9
SURRENDERING
SELF-WILL
Made
a decision to turn our will and our lives over to the care of God as
we understood Him.
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 34
No
matter how much one wishes to try, exactly how can one turn his own
will and his own life over to the care of whatever God he thinks
there is? In my search for the answer to this question, I became
aware of the wisdom with which
it was written: that this is a two-part Step.
I
could see many times where I should have died, or at least been
injured, during my previous style of living, and it never happened.
Someone, or something, was looking after me. I choose to believe my
life has always been in God's care. He alone controls the number of
days I will be granteduntil physical death.
The
matter of will (self-will or God's will) is the more difficult part
of the Step for me. It is only when I have experienced enough
emotional pain, through failed attempts to fix myself, that I become
willing to surrender to God's will for my life. Surrender is like the
calm after the storm. When my will is in line with God's will for me,
there is peace within.
Nenhum comentário:
Postar um comentário