12
DE AGOSTO
OLHAMOS
PARA O PASSADO
Primeiro,
olhamos para o passado e tentamos descobrir onde erramos: então,
fazemos uma enérgica tentativa de reparar os danos que tenhamos
causado.
OS
DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.69
Como
um viajante na nova e excitante viagem de recuperação de A.A.,
experimentei uma recém-achada paz de espírito, e o horizonte
apareceu claro e brilhante, ao invés de obscuro e confuso. Rever
minha vida para descobrir onde tinha errado parecia ser uma tarefa
árdua e perigosa. Era doloroso parar e olhar para trás. Tinha medo
de tropeçar! Não poderia tirar o passado da minha mente e apenas
viver em meu novo presente dourado? Percebi que aqueles, a quem tinha
prejudicado no passado, permaneciam entre mim e meu desejo de
continuar minha viagem para a serenidade. Tive que pedir por coragem
para encarar essas pessoas em minha vida que ainda viviam na minha
consciência, para reconhecer e tratar a culpabilidade que suas
presenças produziam em mim. Tive que olhar aos danos que fiz e
tornar-me disposto a fazer reparações. Somente então minha viagem
do espírito poderia recomeçar.
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“Alguém
duvida que A.A. não passe de um poço transbordante de dor e
conflito? A resposta é: 'Claro que não'. Em grande parte, nós AAs
realmente encontramos a paz.”
(O
Melhor de Bill, p.44)
Daily
Reflection
AUGUST
12
A
LOOK BACKWARD
First,
we take a look backward and try to discover where we have been at
fault; next we make a vigorous attempt to repair the damage we have
done; . . .
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 77
As
a traveler on a fresh and exciting A.A. journey of recovery, I
experienced a newfound peace of mind and the horizon appeared clear
and bright, rather than obscure and dim. Reviewing my life to
discover where I had been at fault seemed to be such an arduous and
dangerous task. It was painful to pause and look backward. I was
afraid I might stumble! Couldn't I put the past out of my mind and
just live in my newgolden present? I realized that those in the past
whom I had harmed stood between me and my desire to continue my
movement toward serenity. I had to ask for courage to face those
persons from my life who still lived in my conscience, to recognize
and deal with the guilt that their presence produced in me. I had to
look at the damage I had done, and become willing to make amends.
Only then could my journey of the spirit resume.
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