sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Reflexões Diárias de A.A.: 12/08


12 DE AGOSTO
OLHAMOS PARA O PASSADO

Primeiro, olhamos para o passado e tentamos descobrir onde erramos: então, fazemos uma enérgica tentativa de reparar os danos que tenhamos causado.

OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.69

    Como um viajante na nova e excitante viagem de recuperação de A.A., experimentei uma recém-achada paz de espírito, e o horizonte apareceu claro e brilhante, ao invés de obscuro e confuso. Rever minha vida para descobrir onde tinha errado parecia ser uma tarefa árdua e perigosa. Era doloroso parar e olhar para trás. Tinha medo de tropeçar! Não poderia tirar o passado da minha mente e apenas viver em meu novo presente dourado? Percebi que aqueles, a quem tinha prejudicado no passado, permaneciam entre mim e meu desejo de continuar minha viagem para a serenidade. Tive que pedir por coragem para encarar essas pessoas em minha vida que ainda viviam na minha consciência, para reconhecer e tratar a culpabilidade que suas presenças produziam em mim. Tive que olhar aos danos que fiz e tornar-me disposto a fazer reparações. Somente então minha viagem do espírito poderia recomeçar.
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Meditação do dia:
Alguém duvida que A.A. não passe de um poço transbordante de dor e conflito? A resposta é: 'Claro que não'. Em grande parte, nós AAs realmente encontramos a paz.”
(O Melhor de Bill, p.44)

Daily Reflection
AUGUST 12
A LOOK BACKWARD

First, we take a look backward and try to discover where we have been at fault; next we make a vigorous attempt to repair the damage we have done; . . .
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 77
As a traveler on a fresh and exciting A.A. journey of recovery, I experienced a newfound peace of mind and the horizon appeared clear and bright, rather than obscure and dim. Reviewing my life to discover where I had been at fault seemed to be such an arduous and dangerous task. It was painful to pause and look backward. I was afraid I might stumble! Couldn't I put the past out of my mind and just live in my newgolden present? I realized that those in the past whom I had harmed stood between me and my desire to continue my movement toward serenity. I had to ask for courage to face those persons from my life who still lived in my conscience, to recognize and deal with the guilt that their presence produced in me. I had to look at the damage I had done, and become willing to make amends. Only then could my journey of the spirit resume.

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