sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Reflexões Diárias de A.A.: 05/08


5 AGOSTO
OUVINDO ATENTAMENTE

Com que persistência apregoamos nosso direito de decidir sozinhos o que pensaremos e como agiremos.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.31

Se aceito e atuo pelos conselhos daqueles que têm feito o programa funcionar para si, tenho chance para superar os limites do passado. Alguns problemas se reduzirão a nada, enquanto outros podem requerer uma ação paciente e bem pensada. Ouvindo atentamente quando os outros compartilham, pode-se desenvolver a intuição para tratar os problemas que surgem inesperadamente. Normalmente é melhor para mim evitar ações impetuosas. Assistir a uma reunião ou falar com um membro de A.A. geralmente reduz a tensão o bastante para trazer alívio a um sofredor desesperado como eu. Compartilhando problemas nas reuniões com outros alcoólicos com os quais me relaciono, ou em particular com meu padrinho, posso mudar aspectos das posições nas quais me encontro. Defeitos de caráter são identificados e começo a ver como eles trabalham contra mim. Quando coloco minha fé no poder espiritual do programa, quando confio em que os outros me ensinem o que preciso fazer para ter uma vida melhor, descubro que posso confiar em mim mesmo para fazer o que é necessário.
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Meditação do dia:
A gratidão deveria ir para frente, nunca para trás. Em outras palavras, se você levar a mensagem aos outros, estará pagando da melhor maneira possível a ajuda que lhe foi prestada.”
(Na Opinião do Bill, p.29)

Daily Reflection

AUGUST 5
LISTENING DEEPLY

How persistently we claim the right to decide all by ourselves just what we shall think and just how we shall act
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 37

If I accept and act upon the advice of those who have made the program work for themselves, I have a chance to outgrow the limits of the past. Some problems will shrink to nothingness, while others may require patient, wellthought- out action. Listening deeply when others share can develop intuition in handling problems which arise unexpectedly. It is usually best for me to avoid impetuous action. Attending a meeting or calling a fellow A.A. member will usually reduce tension enough to bring relief to a desperate sufferer like me. Sharing problems at meetings with other alcoholics to whom I relate, or privately with my sponsor, can change aspects of the positions in which I find myself. Character defects are identified and I begin to see how they work against me. When I put my faith in the spiritual power of the program, when I trust others to teach me what I need to do to have a better life, I find that I can trust myself to do what is necessary.

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