26 JULHO
O “VALOR” DA SOBRIEDADE
Todos os grupos de A.A. deverão ser absolutamente
autossuficientes,
rejeitando quaisquer doações de fora.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.144
Quando vou
fazer compras eu vejo os preços e, se preciso do que vejo, eu compro
e pago. Agora que estou em reabilitação, tenho que corrigir a minha
vida.
Quando vou a
uma reunião, tomo um café com açúcar e leite, algumas vezes até
mais do que um. Mas, na hora que passa a sacola eu estou muito
ocupado para tirar dinheiro do meu bolso ou não tenho o suficiente,
mas estou ali porque necessito dessa reunião. Ouvi alguém sugerir
que se colocasse na sacola o preço que custa uma cerveja e pensei:
isto é demais! Quase nunca coloco o que devia. Como muitos outros,
confio nos membros mais generosos para financiar a Irmandade. Esqueço
que precisa-se de dinheiro para alugar a sala de reuniões, comprar
leite, açúcar e copos. Pago, sem hesitação, o preço que é
exigido por uma xícara de café, num restaurante, após a reunião;
sempre tenho dinheiro para para isto. Assim, quanto vale minha
sobriedade e minha paz interior?
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“Problemas
de dinheiro, propriedade e autoridade podem facilmente desviar-nos do
nosso principal objectivo espiritual. Consideramos portanto, que
qualquer propriedade considerável de bens de uso legítimo para A.A.
deverá ser incorporada e administrada separadamente, diferenciando
assim o material do espiritual.”
(A
Sexta Tradição – versão integral)
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