sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Reflexões Diárias de A.A.: 11/12


11 DE DEZEMBRO
 UMA GENUÍNA HUMILDADE

... que devemos conduzir-nos com genuína humildade. Isto para que nossas grandes bênçãos jamais nos estraguem: para que vivamos eternamente em grata contemplação d’Aquele que reina sobre todos nós.
Alcoólicos Anônimos, Apêndices – Cap. I, § 12


  A experiência me ensinou que minha personalidade alcoólica tem tendência para o grandioso. Mesmo que tiver, aparentemente, boas intenções, posso sair pela tangente atrás de minhas “causas”. Meu ego toma conta e perco de vista o meu propósito primeiro. Posso até tomar o crédito pela obra de Deus em minha vida. Esse sentimento exagerado de minha própria importância é perigoso para a minha sobriedade e pode causar grande dano a A.A. como um todo.
   Minha salvaguarda, a Décima Segunda Tradição, serve para manter-me humilde. Percebo, tanto como um indivíduo, como um membro da Irmandade, que não posso me gabar de minhas façanhas, e que “Deus faz por nós o que não podemos fazer por nós mesmos”.
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Meditação do dia:
Tínhamos longas conversas, nas quais eu silenciava seus maus pensamentos dizendo-lhe que os gênios concebiam seus melhores projetos quando estavam bêbados e as mais grandiosas criações do pensamento filosófico foram assim concebidas.”
(Alcoólicos Anônimos, Cap.1, §4)

 



Daily Reflection

December 11
A GENUINE HUMILITY”

...we are actually to practice a genuine humility. This is to the end that our great blessings may never spoil us; that we shall forever live in thankful contemplation of Him who presides over us all.
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, P. 192

Experience has taught me that my alcoholic personality tends to be grandiose. While having seemingly good intentions, I can go off on tangents in pursuit of my “causes.” My ego takes over and I lose sight of my primary purpose. I may even take credit for God's handiwork in my life. Such an overstated feeling of my own importance is dangerous to my sobriety and could cause great harm to A.A. as a whole.
My safeguard, the Twelfth Tradition, serves to keep me humble. I realize, both as an individual and as a member of the Fellowship, that I cannot boast of my accomplishments, and that “God is doing for us what we could not do for ourselves.”

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