quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Reflexões Diárias de A.A.: 21/02



21 DE FEVEREIRO
SOU PARTE DO TODO

De repente tornei-me uma parte – embora pequenina – de um cosmos...

NA OPINIÃO DO BILL, p.225

   Quando cheguei pela primeira vez em A.A. decidi que “eles” eram pessoas muito boas – talvez um pouco ingênuas, um pouco amigáveis demais, mas basicamente decentes, pessoas sérias (com quem eu não tinha nada em comum). Eu “os” via nas reuniões – afinal era onde “eles” estavam. Apertava a mão “deles” e, quando saía porta afora, esquecia tudo sobre “eles”. 
   Então, um dia meu Poder Superior, em quem àquela época eu não acreditava, resolveu criar um projeto da comunidade fora de A.A., mas no qual se envolviam muitos membros de A.A. Trabalhamos juntos, comecei a conhecê-“los” como pessoas. Vim admirá-“los” e mesmo a gostar “deles” e, apesar de mim mesmo, ter prazer em estar com “eles”. A forma de praticar o programa em suas vidas diárias – não apenas falando nas reuniões – atraiu-me e eu desejava o que eles tinham. Subitamente “eles” tornaram-se “nós”. Desde então eu não bebi.
______

Meditação do dia:

Nessa Irmandade começamos a aprender a nos relacionar bem com as pessoas que nos compreendem; não precisamos mais estar sós.”
(Na Opinião do Bill, p.252)


Daily Reflection:

FEBRUARY 21
I'M PART OF THE WHOLE

At once, I became a part—if only a tiny part—of a cosmos. . . .
AS BILL SEES IT, p. 225

When I first came to A.A., I decided that "they" were very nice people—perhaps a little naive, a little too friendly, but basically decent, earnest people (with whom I had nothing in common). I saw "them" at meetings—after all, that was where "they" existed. I shook hands with "them" and, when I went out the door, I forgot about "them."

   Then one day my Higher Power, whom I did not then believe in, arranged to create a community project outside of A.A., but one which happened to involve many A.A. members. We worked together, I got to know "them" as people. I came to admire "them," even to like "them" and, in spite of myself, to enjoy "them." "Their" practice of the program in their daily lives—not just in talk at meetings— attracted me and I wanted what they had. Suddenly the "they" became "we." I have not had a drink since. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário