1
DE FEVEREIRO
ALVO:
SANIDADE
“...
o Segundo Passo, sutil e gradualmente, começou a se infiltrar em
minha vida. Não posso dizer a ocasião e a data em que vim a
acreditar num Poder Superior a mim mesmo, mas certamente tenho essa
crença agora”.
OS
DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.23
“Viemos
a acreditar”. Eu acreditava da boca para fora quando sentia vontade
ou quando pensava que ficaria bem. Eu realmente não confiava em
Deus. Não acreditava que Ele se preocupava comigo. Continuei
tentando mudar as coisas que eu não podia mudar. Aos poucos, de má
vontade, comecei a colocar tudo nas mãos Dele dizendo: “Você é
onipotente, então tome conta disto. “Ele tomou. Comecei a ter
respostas para os meus problemas mais profundos, algumas vezes nas
horas mais inesperadas: dirigindo para o trabalho, comendo um lanche,
ou quando estava quase adormecido. Percebi que eu não tinha pensado
naquelas soluções – um Poder Superior a mim mesmo as estava
dando.
Eu
vim a acreditar.
_______
Reflexão
do dia:
“Não
encontro palavras para descrever o último grau dessa agonia. E,
então, eu me lembro de gritar: ‘Se existe um Deus, que Ele se
revele!’ E, depois, veio o milagre, a maior experiência central de
toda a minha vida. O quarto iluminou-se instantaneamente, iluminou-se
num clarão ofuscante de luz branca. Fui arrebatado por um êxtase
que nunca havia experimentado. (...) Pensei com meus botões: isto
não é ar, isto é espírito; este é o Deus dos pregadores.”
(Cena
do filme: Bill conta sua própria história)
Daily
Reflection:
FEBRUARY
1
GOAL:
SANITY
".
. . Step Two gently and very gradually began to infiltrate my life. I
can't say upon what occasion or upon what day I came to believe in a
Power greater than myself, but I certainly have that belief now."
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 27
"Came
to believe!" I gave lip service to my belief when I felt like it
or when I thought it would look good. I didn't really trust God. I
didn't believe He cared for me. I kept trying to change things I
couldn't change. Gradually, in disgust, I began to turn it all over,
saying: "You're so omnipotent, you take care of it." He
did. I began to receive answers to my deepest problems, sometimes at
the most unusual times: driving to work, eating lunch, or when I was
sound asleep. I realized that I hadn't thought of those solutions —a
Power greater than myself had given them to me. I came to believe.
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