quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Reflexões Diárias de A.A.: 20/02



20 DE FEVEREIRO
A DÁDIVA DO RISO

A esta altura, seu padrinho de A.A. geralmente se põe a rir.

OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 22
    Antes de começar minha recuperação do alcoolismo, o riso era um dos mais dolorosos sons que conhecia. Eu nunca ria, e sentia que se alguém mais risse, era de mim! Minha autopiedade negava-me o mais simples dos prazeres, ou a leveza do coração. No final do meu alcoolismo, nem mesmo o álcool provocava em mim uma risada de bêbado.
   Quando meu padrinho em A.A. começou a rir e a mostrar a minha autopiedade e enganos alimentados pelo ego, fiquei aborrecido e magoado, mas ele ensinou-me a aliviar-me e a focalizar a minha recuperação. Logo aprendi a rir de mim mesmo e, eventualmente, ensinar os meus afilhados a rir também. Todo dia peço a Deus para ajudar-me a parar de me levar muito a sério.
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Meditação do dia:

À medida que persistimos, nasce um tipo de confiança totalmente novo, e a sensação de alívio com a qual definitivamente nos deparamos é incrível.”
(Na Opinião do Bill, p.261)


Daily Reflection:

FEBRUARY 20
THE GIFT OF LAUGHTER

At this juncture, his A.A. sponsor usually laughs.

TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 26

Before my recovery from alcoholism began, laughter was one of the most painful sounds I knew. I never laughed and I felt that anyone else's laughter was directed at me! My self-pity and anger denied me the simplest of pleasures or lightness of heart. By the end of my drinking not even alcohol could provoke a drunken giggle in me.

   When my A.A. sponsor began to laugh and point out my self-pity and ego-feeding deceptions, I was annoyed and hurt, but it taught me to lighten up and focus on my recovery. I soon learned to laugh at myself and eventually I taught those I sponsor to laugh also. Every day I ask God to help me stop taking myself too seriously.

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