20
DE FEVEREIRO
A
DÁDIVA DO RISO
A
esta altura, seu padrinho de A.A. geralmente se põe a rir.
OS
DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p. 22
Antes
de começar minha recuperação do alcoolismo, o riso era um dos mais
dolorosos sons que conhecia. Eu nunca ria, e sentia que se alguém
mais risse, era de mim! Minha autopiedade negava-me o mais simples
dos prazeres, ou a leveza do coração. No final do meu alcoolismo,
nem mesmo o álcool provocava em mim uma risada de bêbado.
Quando
meu padrinho em A.A. começou a rir e a mostrar a minha autopiedade e
enganos alimentados pelo ego, fiquei aborrecido e magoado, mas ele
ensinou-me a aliviar-me e a focalizar a minha recuperação. Logo
aprendi a rir de mim mesmo e, eventualmente, ensinar os meus
afilhados a rir também. Todo dia peço a Deus para ajudar-me a parar
de me levar muito a sério.
______
Meditação
do dia:
“À
medida que persistimos, nasce um tipo de confiança totalmente novo,
e a sensação de alívio com a qual definitivamente nos deparamos é
incrível.”
(Na
Opinião do Bill, p.261)
Daily
Reflection:
FEBRUARY
20
THE
GIFT OF LAUGHTER
At
this juncture, his A.A. sponsor usually laughs.
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 26
Before
my recovery from alcoholism began, laughter was one of the most
painful sounds I knew. I never laughed and I felt that anyone else's
laughter was directed at me! My self-pity and anger denied me the
simplest of pleasures or lightness of heart. By the end of my
drinking not even alcohol could provoke a drunken giggle in me.
When
my A.A. sponsor began to laugh and point out my self-pity and
ego-feeding deceptions, I was annoyed and hurt, but it taught me to
lighten up and focus on my recovery. I soon learned to laugh at
myself and eventually I taught those I sponsor to laugh also. Every
day I ask God to help me stop taking myself too seriously.
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