9 DE
OUTUBRO
UM PRECEITO
ESPIRITUAL
É
um preceito espiritual, que cada vez que estamos perturbados, seja
qual for a causa, alguma coisa em nós está errada.
Os
Doze Passos e as Doze Tradições, p.80
Eu
nunca entendi realmente o preceito espiritual do Décimo Passo, até
ter a seguinte experiência. Estava sentado lendo em meu quarto, de
madrugada quando, subitamente, ouvi meus cachorros latindo no pátio
de trás. Meus vizinhos desaprovam este barulho, assim, com uma
mistura de sentimentos de raiva e vergonha, bem como do medo da
desaprovação de meus vizinhos, chamei os cachorros imediatamente.
Várias
semanas mais tarde, a mesma situação se repetiu, exatamente da
mesma maneira, mas eu estava me sentindo em paz comigo mesmo e fui
capaz de aceitar a situação – cachorros sempre latem – e,
calmamente, chamei os cachorros.
Os
dois incidentes me ensinaram que, quando uma pessoa experimenta
eventos quase idênticos e reage de duas maneiras diferentes,
significa que não é a situação que é de extrema importância,
mas a condição espiritual da pessoa.
Sentimentos
vêm de dentro, não das circunstâncias exteriores. Quando minha
condição espiritual é positiva, eu reajo positivamente.
______
Meditação
do dia:
“Devemos
ser sensatos, diplomáticos, atenciosos e humildes, sem sermos servis
ou bajuladores. Como criaturas de Deus, somos independentes, não
rastejamos diante de quem quer que seja.”
(Alcoólicos
Anônimos, Cap. 6; §
37)
Daily
Reflection
OCTOBER
9
A
SPIRITUAL AXIOM
It
is a spiritual axiom that every time we are disturbed, no matter what
the cause, there is something wrong with
us.
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 90
I
never truly understood the Tenth Step's spiritual axiom until I had
the following experience. I was sitting in my bedroom, reading into
the wee hours, when suddenly I heard my dogs barking in the back
yard. My neighbors frown on this kind of disturbance so, with mixed
feelings of anger and shame, as well as fear of my neighbors'
disapproval, I immediately called in my dogs. Several weeks later the
exact situation repeated itself but this time, because I was feeling
more at peace with myself, I was able to accept the situation—dogs
will bark—and
I calmly called in the dogs. Both incidents taught me that when a
person experiences nearly identical events and reacts two different
ways, then it is not the event which is of prime importance, but the
person's spiritual condition. Feelings come from inside, not from
outward circumstances. When my spiritual condition is positive, I
react positively.
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