23 DE JUNHO
CONFIANDO NOS OUTROS
Mas acaso a confiança exige que sejamos
cegos em relação aos motivos dos outros ou até aos nossos? Absolutamente; isto
seria uma loucura. Certamente deveríamos avaliar tanto a capacidade de fazer o
mal como a capacidade de fazer o bem nas pessoas em quem vamos confiar. Esse
inventário particular pode revelar o grau de confiança que podemos depositar em
qualquer situação que se apresente.
NA OPINIÃO DO BILL, p. 144
Eu não sou vítima dos outros, mas sim
uma vítima de minhas expectativas, escolhas e desonestidade. Quando espero que
os outros sejam o que eu quero que sejam e não o que eles são, quando eles
deixam de alcançar minhas expectativas, então me magoo. Quando minhas escolhas
são baseadas em meu egocentrismo, me encontro sozinho e desconfiado. Adquiro confiança
em mim mesmo, contudo, quando pratico a honestidade em todos os meus assuntos.
Quando examino meus motivos e sou honesto e confiante, sou consciente dos
possíveis danos que surgem em algumas situações, podendo assim evitá-las.
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