domingo, 9 de abril de 2017

Reflexões Diárias de A.A.: 09/04



9 DE ABRIL
 LIBERDADE DO “REI ÁLCOOL”

...não vamos supor nem mesmo por um instante, que não estamos sob coação. Na verdade, estamos sob uma enorme sujeição... Nosso antigo tirano, o “Rei Álcool”, está sempre pronto para nos agarrar. Portanto, a libertação do álcool é o grande “dever” que tem que ser alcançado: caso contrário chegaremos à loucura ou à morte.
 NA OPINIÃO DO BILL, p. 134
  Quando bebia eu vivia preso espiritualmente, emocionalmente e às vezes fisicamente. Tinha construído minha prisão com barras de teimosia e indulgência, das quais não podia escapar. Ocasionalmente passava por períodos secos que pareciam prometer liberdade, mas que se tornavam apenas esperanças de um indulto. A verdadeira fuga requer uma disposição para seguir as ações corretas para abrir a fechadura. Com disposição e ação, tanto as barras como a fechadura abrem-se por si mesmas para mim. Boa vontade e ação contínua me mantêm livre – numa espécie de liberdade condicional diária – que nunca termina.
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Meditação do dia:
Eu não conseguia diferenciar uma moeda boa de outra ruim; era uma fundição de ouro em tijolos da pior espécie. Lamentarei para sempre os prejuízos que causei às pessoas ao meu redor.”
(O Melhor de Bill, p.41)



Daily Reflection


APRIL 9
FREEDOM FROM "KING ALCOHOL"


. . . let us not suppose even for an instant that we are not under constraint. . . . Our former tyrant, King Alcohol, always stands ready again to clutch us to him Therefore, freedom from alcohol is the great "must" that has to be achieved, else we go mad or die.
AS BILL SEES IT, p. 134



When drinking, I lived in spiritual, emotional, and sometimes, physical confinement. I had constructed my prison with bars of self-will and self-indulgence, from which I could not escape. Occasional dry spells that seemed to promise freedom would turn out to be little more than hopes of a reprieve. True escape required a willingness to follow whatever right actions were needed to turn the lock. With that willingness and action, both the lock and the bars themselves opened for me. Continued willingness and action keep me free—in a kind of extended daily probation—that need never end.

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