quinta-feira, 8 de maio de 2014

Refexões Diárias de A.A.: 08/05

8 DE MAIO
UM LUGAR DE DESCANSO

Todos os Doze Passos de A.A. nos pedem para atuar em sentido contrário aos nossos desejos naturais, todos desinflam nosso ego. Quando se trata desse assunto, poucos Passos são mais duros de aceitar do que o Quinto. Mas, dificilmente, qualquer deles é mais necessário à obtenção da sobriedade prolongada e à paz mental do que este.
 OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.48

            Após escrever meus defeitos de caráter, estava sem disposição de falar sobre eles, e decidi que era a hora de parar de carregar esta carga sozinho. Precisava confessar estes defeitos com alguém. Tinha lido – e tinham me falado – que não podia me manter sóbrio a não ser que o fizesse.
            O Quinto Passo me dava um sentimento de pertencer, com humildade e serenidade, quando o praticava diariamente em minha vida. Era importante admitir meus defeitos de caráter na ordem apresentada no Quinto Passo: “A Deus, a nós mesmos e a outro ser humano.” Admitir para Deus em primeiro lugar preparou o terreno para a admissão a mim mesmo e para outra pessoa. De acordo com a descrição de como o Passo é feito, um sentimento de ser um com Deus e com meus companheiros me levou a um lugar de descanso onde pude preparar-me para os Passos restantes em direção a uma sobriedade plena e significativa.
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Meditação do dia:
É preciso considerável humildade para nos revelarmos a outra pessoa. Estamos prestes a revelar nossos traços de caráter derrotistas, prejudiciais e nocivos. Também mencionaremos nossas forças positivas e nossos traços dignos. Precisamos fazer isso para remover as máscaras que apresentamos para o mundo. É um passo audacioso para eliminar nossa necessidade de fingir e ocultar.”
(Doze Passos para o Cristão – jornada espiritual com amor exigente, p.95)





Daily Reflection
MAY 8
A RESTING PLACE

All of A.A. 's Twelve Steps ask us to go contrary to our natural desires . . . they all deflate our egos. When it comes to ego deflation, few Steps are harder to take than Five. But scarcely any Step is more necessary to longtime sobriety and peace of mind than this one.
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 55
 
After writing down my character defects, I was unwilling to talk about them, and decided it was time to stop carrying this burden alone. I needed to confess those defects to someone else. I had read—and been told—I could not stay sober unless I did. Step Five provided me with a feeling of belonging, with humility and serenity when I practiced it in my daily living. It was important to admit my defects of character in the order presented in Step Five: "to God, to ourselves and to another human being." Admitting to God first paved the way for admission to myself and to another person. As the taking of the Step is described, a feeling of being at one with God and my fellow man brought me to a resting place where I could prepare myself for the remaining Steps toward a full and meaningful sobriety.



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