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FEVEREIRO
NÃO
SOU DIFERENTE
No princípio,
passaram-se quatro anos antes que A.A. conseguisse levar à
sobriedade permanente, ainda que de uma única mulher alcoólica. Do
mesmo modo daquelas “que atingiram o fundo do poço”, as mulheres
diziam que eram diferentes; ...Aquele que caía na sarjeta dizia que
era diferente..., o mesmo diziam os artistas e os profissionais, os
ricos e os pobres, os religiosos, os agnósticos, os índios e os
esquimós, os veteranos e os prisioneiros... hoje todos esses e
muitos outros conversam sobriamente a respeito do quanto todos nós,
alcoólicos, somos iguais, quando finalmente admitimos que as coisas
vão mal.
NA OPINIÃO DO BILL, p.24
Não posso considerar-me
“diferente” em A.A.; se fizer isto, me isolo dos outros e do
contato com meu Poder Superior. Se me sinto isolado em A.A. não são
os outros responsáveis. É alguma coisa criada por sentir-me de
algum modo “diferente”. Hoje pratico apenas ser mais um alcoólico
na Irmandade mundial de Alcoólicos Anônimos.
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“O
que eu precisava era de humildade, de esquecimento de mim mesmo e de
estabelecer um verdadeiro parentesco com outro ser humano de meu
próprio tipo.”
(Na Opinião do Bill,
p.212)
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