15
DE AGOSTO
NÃO
MAGOAMOS NINGUÉM?
Alguns
de nós, contudo, tropeçamos em um obstáculo bem diferente.
Apegamo-nos à tese de que, quando bebíamos nunca ferimos ninguém,
exceto nós mesmos.
OS
DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.71
Este
Passo parecia muito simples. Identifiquei várias pessoas a quem
tinha magoado, mas elas não estavam mais disponíveis. Porém,
estava inquieto sobre o Passo e evitava conversas a respeito.
Eventualmente aprendi a investigar este Passo e áreas de minha vida
que me deixavam desconfortável. Minha pesquisa mostrou meus pais,
que tinham sido muito magoados por eu ter ficado isolado deles; meu
empregador, que se preocupava com as minhas faltas, os meus lapsos de
memória, meu mau humor; os amigos, que evitava sem dar explicações.
À medida que encarei a realidade dos danos que tinha feito, o Oitavo
Passo assumiu um novo significado. Não estou mais desconfortável e
me sinto limpo e leve.
______
Meditação
do dia:
“Descobrimos
que quando um alcoólico plantava na mente de outro a ideia da
verdadeira natureza de sua doença, este jamais voltaria a ser o
mesmo.”
(Na Opinião do Bill, p.209)
Daily
Reflection
AUGUST
15
DIDN'T
WE HURT ANYBODY?
Some
of us, though, tripped over a very different snag. We clung to the
claim that when drinking we never hurt anybody but ourselves.
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 79
This
Step seemed so simple. I identified several people whom I had harmed,
but they were no longer available. Still, I was uneasy about the Step
and avoided conversations dealing with it. In time I learned to
investigate those Steps and areas of my life which made me
uncomfortable. My search revealed my parents, who had been deeply
hurt by my isolation from them; my employer, who worried about my
absences, my memory lapses, my temper; and the friends I had shunned,
without explanation. As I faced the reality of the harm I had done,
Step Eight took on new meaning. I am no longer uncomfortable and I
feel clean and light.
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