20
DE AGOSTO
EM
DIREÇÃO À LIBERDADE EMOCIONAL
Em
vista de que as relações deficientes com outras pessoas quase
sempre foram a causa imediata de nossas mágoas, inclusive de nosso
alcoolismo, nenhum campo de investigação poderia render resultados
mais satisfatórios e valiosos do que este.
OS
DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.72
A
boa disposição é uma coisa peculiar para mim porque com o tempo,
parece vir primeiro com consciência e, depois com uma sensação de
desconforto, fazendo-me querer tomar alguma decisão. Quando reflito
em praticar o Oitavo Passo, minha disposição de fazer reparações
aos outros vem como um desejo de perdão, a outros e a mim mesmo.
Senti o perdão para os outros após tornar-me cônscio de minha
parte nas dificuldades de relacionamentos. Desejava sentir a paz e a
serenidade descritas nas promessas. Praticando os primeiros Sete
Passos, fiquei sabendo quem tinha prejudicado e que eu tinha sido meu
pior inimigo. A fim de restaurar meus relacionamentos com meus
semelhantes, sabia que precisava mudar. Desejava viver em harmonia
comigo mesmo e com os outros, para que pudesse também ter uma vida
de liberdade emocional. O começo do fim de meu isolamento – de
meus companheiros e de Deus – veio quando escrevi minha relação
do Oitavo Passo.
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“Não
importa como somos recebidos, precisamos estar dispostos a prosseguir
com nossa reparação que é principalmente para nosso benefício,
não para o benefício dos que prejudicamos.”
(Doze
Passos para os Cristãos – jornada espiritual com amor-exigente,
p.124)
Daily
Reflection
AUGUST
20
TOWARD
EMOTIONAL FREEDOM
Since
defective relations with other human beings have nearly always been
the immediate cause of our woes,
including
our alcoholism, no field of investigation could yield more satisfying
and valuable rewards than this one.
TWELVE
STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 80
Willingness
is a peculiar thing for me in that, over a period of time, it seems
to come, first with awareness, but then with a feeling of discomfort,
making me want to take some action. As I reflected on taking the
Eighth Step, my willingness to make amends to others came as a desire
for forgiveness, of others and myself. I felt forgiveness toward
others after I became aware of my part in the difficulties of
relationships. I wanted to feel the peace and serenity described in
the Promises. From working the first seven Steps, I became aware of
whom I had harmed and that I had been my own worst enemy. In order to
restore my
relationships
with my fellow human beings, I knew I would have to change. I wanted
to learn to live in harmony with myself and others so that I could
also live in emotional freedom. The beginning of the end to my
isolation— from my fellows and from God—came when I wrote my
Eighth Step list.
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