quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Reflexões Diárias de A.A.: 16/01



16 DE JANEIRO
ATINGINDO O FUNDO

Por que toda esta insistência que todo A.A. deve atingir primeiro o fundo do poço? A resposta é que poucas pessoas tentarão praticar o programa de A.A. sinceramente, a menos que tenham chegado ao fundo. Pois praticar os restantes onze Passos do programa, significa a adoção de atitudes e ações que quase nenhum alcoólico que está ainda bebendo pode sonhar em fazer.

OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.19 e 20

    Atingindo o fundo do poço minha mente abriu e fiquei disposto a tentar algo diferente. O que tentei foi A.A. Minha nova vida em A.A. pode-se comparar como aprender a andar de bicicleta pela primeira vez: A.A. tornou-se minha bicicleta de treinamento e minha mão de apoio. Não é que eu desejasse tanto a ajuda; simplesmente não queria voltar a sofrer essas coisas novamente. Meu desejo de evitar voltar ao fundo novamente foi mais forte que meu desejo de beber. No começo isso foi que me manteve sóbrio. Porém, após algum tempo, descobri a mim mesmo trabalhando os Passos o melhor que podia. Em breve percebi que minhas atitudes e ações estavam mudando aos poucos. Um Dia de Cada Vez, senti-me bem comigo mesmo, com os outros, e minhas feridas começaram a cicatrizar. Agradeço a Deus pela bicicleta de treinamento e a mão de apoio que escolhi chamar de Alcoólicos Anônimos.

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Meditação do dia:
Agora que não frequentamos mais bares e bordéis, agora que levamos o salário para casa, agora que somos tão ativos em A.A. e que as pessoas nos parabenizam por esses sinais de progresso – bem, naturalmente passamos a nos congratular com nós mesmos. E todavia podemos não estar ao alcance da humildade.” (O Melhor de Bill, p.37)


Daily Reflections:
JANUARY 16

HITTING BOTTOM

Why all this insistence that every A.A. must hit bottom first? The answer is that few people will sincerely try to practice the A.A. program unless they have hit bottom. For practicing A.A.'s remaining eleven Steps means the adoption of attitudes and actions that almost no alcoholic who is still drinking can dream of taking.

TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 24

Hitting bottom opened my mind and I became willing to try something different. What I tried was A.A. My new life in the Fellowship was a little like learning how to ride a bike for the first time: A.A. became my training wheels and my supporting hand. It's not that I wanted the help so much at the time; I simply did not want to hurt like that again. My desire to avoid hitting bottom again was more powerful than my desire to drink. In the beginning that was what kept me sober. But after a while I found myself working the Steps to the best of my ability. I soon realized that my attitudes and actions were changing—if ever so slightly. One Day at a Time, I became comfortable with myself, and others, and my hurting started to heal. Thank God for the training wheels and supporting hand that I choose to call Alcoholics Anonymous.



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