segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Reflexões Diárias de A.A.: 08/10



8 DE OUTUBRO
INVENTÁRIO DIÁRIO

e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
Alcoólicos Anônimos, Cap. 5; § 5, 10

Eu estava começando a me aproximar de minha nova vida de sobriedade com um entusiasmo incomum. Novos amigos estavam aparecendo e algumas de minhas amizades danificadas começavam a ser reparadas. A vida era excitante e comecei a gostar até mesmo do meu trabalho, tornando-me tão confiante a ponto de emitir um relatório sobre a falta de acompanhamento cuidadoso com alguns de nossos clientes. Um dia, um colega me informou que meu chefe estava realmente preocupado porque uma queixa, apresentada sem o meu conhecimento, tinha lhe causado muito desconforto com seus superiores. Eu sabia que meu relatório tinha criado o problema, e comecei a me sentir responsável pela dificuldade de meu chefe. Discutindo o assunto, meu colega tentou me tranquilizar, dizendo que não havia necessidade de pedir desculpas, mas logo me convenci de que precisava fazer alguma coisa, independente das consequências. Quando me aproximei de meu chefe e confessei minha parte em suas dificuldades, ele ficou surpreso. Porém, coisas inesperadas resultaram de nosso encontro, e nós fomos capazes de concordar em interagir mais diretamente e de forma efetiva no futuro.
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Meditação do dia:
'Entendemos realmente as pessoas envolvidas nesta situação? Temos certeza de conhecer todos os fatos? É realmente necessária alguma ação ou crítica de nossa parte? Temos certeza absoluta de que não estamos nem amedrontados nem irados?' Somente depois desse escrutínio é que poderemos ter certeza de agir com critérios cuidadosos e dentro do espírito de benevolência que serão sempre necessários para manter nossa própria integridade.” (O Melhor de Bill, p.29)

Daily Reflection
OCTOBER 8
DAILY INVENTORY

. . . and when we were wrong promptly admitted it.
ALCOHOLICS ANONYMOUS, p. 59

I was beginning to approach my new life of sobriety with unaccustomed enthusiasm. New friends were cropping up and some of my battered friendships had begun to be repaired. Life was exciting, and I even began to enjoy my work, becoming so bold as to issue a report on the lack of proper care for some of our clients. One day a co-worker informed me that my boss was really sore because acomplaint, submitted over his head, had caused him much discomfort at the hands of his superiors. I knew that my report had created the problem, and began to feel responsible for my boss's difficulty. In discussing the affair, my co-worker tried to reassure me that an apology was not necessary, but I soon became convinced that I had to do something, regardless of how it might turn out. When I approached my boss and owned up to my hand in his difficulties, he was surprised. But unexpected things came out of our encounter, and my boss and I were able to agree to interact more directly and effectively in the future.

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