domingo, 24 de abril de 2011

A História de A.A. em Minas Gerais


A História de A.A. em Minas Gerais
“Parece que foi ontem... mas, lá se vão 50 anos!
Como acontece ainda hoje, com todos os que se encontram nessa fase, um cidadão residente em Juiz de Fora, cidade da região da Zona da Mata de Minas Gerais, que vamos mencionar aqui como S., vivia os seus dias de verdadeiro martírio, mergulhando em copos e copos de bebida e desespero. Uma pequena nota no jornal chamou-lhe a atenção: “Se você quer beber, o problema é seu; se você quer parar de beber, o problema é nosso”. E a seguir, o número de uma caixa postal.
Relutante, entre a desilusão e a esperança, S. escreve pedindo ajuda. Algum tempo depois, a resposta, com os mínimos detalhes para um possível primeiro encontro com homens e mulheres que trocavam experiências, forças e esperanças, por uma vida melhor, sem a bebida alcoólica.
O calendário registrava o ano de 1959 e S., depois de se ingressar no Grupo Central do Brasil, no Rio de Janeiro, inicia uma série de viagens semanais, pela antiga Estrada União e Indústria, que separava a cidade maravilhosa, por mais de cinco longas horas da cidade de Juiz de Fora, conhecida por sua potência industrial, por Manchester Mineira.
O sacrifício era o preço; a sobriedade em minúsculas doses, o retorno tão esperado.
Dois anos de idas e vindas, durante este tempo S. descobre que ‘nada melhor para manter-se sóbrio que o trabalho intensivo com outros alcoólatras’ e assim, em 11 de junho de 1961, com o apoio do companheiro Glicério, um juizdeforano, residente no Rio de Janeiro, inicia as atividades do Grupo Juiz de Fora de A.A.”
Em seguida, houve a formação de outros grupos em Juiz de Fora e na região da Zona da Mata de Minas Gerais.
A.A. chega a nossa capital querida, Belo Horizonte.
No início do ano de 1960, o companheiro que idealizou a formação do primeiro grupo de A.A. em Belo Horizonte conseguiu um local pequeno e simples na Avenida Santos Dummont, 330 – Centro, para trabalhar com consertos de calçados. Nesta mesma avenida junto com dois amigos, Bichico e Pedro, parte da tarde desse dia, chovia torrencialmente. Entre um gole e outro, embriagado, o companheiro Ilídio de Oliveira disse: - Vamos descobrir um nome para a oficina. E cada um dava sua sugestão. Quando de repente parou de chover, aparecendo um sol radiante, seu amigo Pedro, exclamou: - Que tarde azul! Ilídio, também embriagado, disse: - Pedro, para ficar na história nossa cachaça, vou colocar o nome de minha sapataria de Tarde Azul. Em seguida, pegou um pedaço de papelão e escreveu: Sapataria Tarde Azul. Mais tarde, a sapataria mudou-se para a Rua Manoel Macedo e posteriormente para a Rua Jundiaí, 33 – Bairro Concórdia. No ano de 1963, Ilídio de Oliveira. em um bar próximo a sua casa, também na Rua Jundiaí, leu no Jornal O Globo, do Rio de Janeiro, um texto que dizia: “Se o seu caso é beber, o problema é seu; se o seu caso é parar de beber, o problema é nosso”, incluindo o número 5.218 de uma caixa postal para possíveis contatos. Lembrou-se então de seu amigo e companheiro Pedro Batista, que era ingressado em A.A. no Rio de Janeiro e residia em Belo Horizonte. Por incentivo de amigos, escreve então para o grupo de A.A., pedindo socorro. Veio a resposta e uma troca de correspondência por nove meses. Em 19 de abril de 1964 foi ao Rio de Janeiro e fez seu ingresso no Grupo Lapa, Rua Lapa, 807, 8o andar. Um amigo emprestou-lhe dinheiro para a viagem. Regressando com folhetos, o Livro Branco e fichas, com a incumbência de formar um grupo de A.A. em Belo Horizonte. De imediato, recebeu uma carta do Rio, solicitando uma abordagem, que foi feita e aceita pelo companheiro José Vieira. Marcaram então, a 1a reunião para iniciarem o grupo.
O início contou com a presença de dois convidados, ou seja, participação de quatro pessoas. Local: Sapataria Tarde Azul, Rua Jundiaí, 33 – Concórdia.
Com uma toalha pequena forraram a banca de consertos e fecharam a porta. Ilídio leu a Prece da Serenidade, fizeram o ingresso de dois companheiros e já tendo em mãos pedido de abordagem para Sete Lagoas, o pedido foi providenciado imediatamente. Por sugestão do companheiro José Vieira todos aprovaram para que o grupo recebesse o nome de Tarde Azul, em agradecimento à sapataria onde ocorreu a primeira reunião. Foi providenciada a caixa postal número 1896 e também cartazes com o slogan: “Se seu caso é beber, o problema é seu; se seu caso é parar de beber, o problema é nosso”, e o número da caixa postal 1896. Sendo assim, às 13h30min do dia 01-05-1964, iniciava suas atividades em Belo Horizonte, o Grupo Tarde Azul de Alcoólicos Anônimos.
Amigos que ajudaram na divulgação no início do grupo: Jornalista Oswaldo Nobre, Jornal Debate, Pe Ari de Freitas, Dom Serafim, Ivone Borges Botelho (radialista) e Dr. José De Laurentis e muitos outros.
A.A. em Minas Gerais e a Estrutura de Serviço: Pequeno histórico do ESL/JF-MG.
O início da década de 70 marcou a chegada de alguns companheiros que viriam a manifestar o interesse em conhecer em maior profundidade a filosofia e o modo de vida de A.A. também se preocupavam em buscar informações sobre a melhor maneira de se implantar a Estrutura do Serviço.
O ano de 1974 marca o início das reuniões em São Paulo, durante os dias de carnaval, denominados de Conclave de carnaval, e que iriam evoluir para a formação da Conferência de Serviços Gerais e também das Convenções.
Nessa época, para discutir assuntos relativos aos grupos e às reuniões, o ponto de encontro era um bar, na Rua São João, onde trabalhava um companheiro. Um passava, deixava recado que precisava falar com fulano ou beltrano, e que às “x” horas ali estaria de volta. O Bar do Bolão, então, era o ponto onde eram discutidos os assuntos referentes aos problemas dos grupos de A.A. de Juiz de Fora e das cidades vizinhas (exceção, naturalmente, do Grupo Juiz de Fora); uma espécie de escritório intergrupal.
Vindo daqui e dali, surgiam várias publicações. Em Espanhol, em Inglês e até traduções livres de companheiros do Rio de Janeiro. Entre estas, uma falava da formação dos Intergrupos, Centrais de Serviços, Escritórios de prestação de serviços aos grupos e atendimento à comunidade (A.A. Guidelines).
Sem uma discussão mais profunda, foi alugada a sala 204 da Galeria Constança Valadares, e colocada uma placa com a inscrição “Central de Serviços de A.A. de Juiz de Fora”. Rapidamente, uma folha de papel almaço pautado registrava 53 assinaturas de companheiros que se comprometiam contribuir com a importância de Cr$ 10,00 (dez cruzeiros) para pagar as despesas da sala. Se fosse possível recuperar esse papel, poderiam se comprovar assinaturas de pessoas que só se comprometeram. Nunca pagaram.
A partir daí, os companheiros de Juiz de Fora, interessados em dar continuidade ao movimento, partiram para a busca de informações que permitissem a elaboração de um estatuto, para normalizar e efetivar a Central de Serviços.
Estatuto do Escritório Intergrupal de Campos-RJ, da Entidade para Recuperação de Alcoólicos – ERA (movimento iniciado por membros do Grupo Juiz de Fora, com procuração para o vereador por vários mandatos, Olavo Gomes), com a finalidade de construir um hospital para atender portadores de alcoolismo, além de outras entidades, forneceram subsídios para a elaboração do Estatuto da Central de Serviços de Alcoólicos Anônimos da Zona da Mata de Minas, aprovado em Assembléia Geral Extraordinária do dia 04 de maio de 1975, conforme cópia xérox da ata, constante do livro de atas do referido organismo. Mais tarde, por decisão da Conferência de Serviços Gerais, que recomendou que a nomenclatura Central fosse prerrogativa dos escritórios instalados nas capitais, passou a chamar-se Intergrupal de serviços. Atualmente, a razão social, também por decisão da CSG, é Escritório de Serviço Local.
Pequeno histórico do ESL/BH-MG.
Início de 1976, os companheiros Wilson Machado e Lúcio Pinto convidam companheiros dos grupos existentes na época, para iniciarem a Central de Serviços de Alcoólicos Anônimos de Minas Gerais, para prestar serviços aos grupos como repasse da Literatura oficial, organização de eventos, trabalhar e divulgar os Três Legados de A.A. – Recuperação, Unidade e Serviço.
Foram realizadas várias reuniões nas dependências do Grupo Tarde Azul, concluindo que para conseguir o resultado positivo deveríamos então nos reunirmos na Rua Guarani, 431 – Centro, em local cedido pelo Sindicato dos Empregados do Comércio de Belo Horizonte. Todos os grupos participaram com seus representantes e outros interessados, concluindo então que poderíamos dar início ao trabalho, elaborando um anteprojeto do Estatuto, que teve a participação de oito companheiros com experiência, sendo dois advogados, facilitando assim a elaboração no sentido jurídico.
A assembléia de instituição da Central Mineira de Serviços de Alcoólicos Anônimos (CEMISAA), bem como a aprovação do Estatuto, aconteceu em 27 de fevereiro de 1977 e estiveram presentes 22 grupos. Foi registrado no Cartório Jero Oliva em 21/07/1977 e em seguida foi publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais.
A primeira diretoria foi eleita em 24/07/1977, com a presença de 33 grupos. Nesta reunião, os grupos decidiram alugar uma sede, sendo esta na Avenida Santos Dumont, 482 – sala 407.
Como não tínhamos ainda uma contabilidade e não tínhamos C.N.P.J. o contrato foi feito em nome do companheiro Jair Pinto, também tendo como avalistas dois outros companheiros. Em 15 de agosto de 1977, abríamos pela primeira vez a porta de nosso organismo de serviço, que inicialmente foi conhecido por CEMISAA, mais tarde, atendendo a estrutura nacional, teve os nomes de AAESMG, CENSAA-MG e, por último, ESL/BH-MG, sendo que as principais cidades do Estado foram contempladas com um E.S.L., que realiza o trabalho de cada região. Até o ano de 1983, os escritórios existentes na capital e no interior, estes com o nome Intergrupal , realizaram o trabalho legal e o tradicional. Suas reuniões em assembléia e eram compostas pelo Conselho Intergrupal, com um R.I. de cada grupo. Em 29.05.1983, a CEMISAA fez a convocação para uma assembléia dos R.Is., a ser realizada no auditório do IMACO, com o apadrinhamento do companheiro Mota, delegado de São Paulo, fizeram a explanação para a formação da Área de Minas Gerais, e em clima de muita alegria naquela data deu o início a formação dos Distritos por todo o Estado, que passariam então a trabalhar o tradicional e a CEMISAA e intergrupais continuariam com a parte legal na sede da CEMISAA; em outra sala funcionava um grupo com o nome de Triagem, que pouco tempo depois encerrou suas atividades e esta sala ficou com o Comitê de Área.
Possuíamos nestas dependências, uma oficina que gravava fichas com dois funcionários e mais um terceiro que atendia ao balcão do escritório. Este comércio, na época, era a fonte de renda que proporcionou equipar todo escritório, com secretária eletrônica, duas máquinas Xerox, dois telefones (cujos preços naquela época eram caríssimos), realização de viagens de servidores ao interior para formarem os Distritos, enfim, não era o melhor para a irmandade usar o recurso comercial para realizar o início do trabalho, pois os grupos eram poucos e os recursos não chegavam. Mas, com a chegada do tradicional, os Distritos, R.S.Gs. e outros, foram trabalhando unificados e com a sua manutenção pela Sétima Tradição e o repasse da Literatura. Nossa participação na estrutura nacional, desde 1976, tem sido considerável, sempre com os delegados presentes, participação de seis Custódios alcoólicos e um não-alcoólico, um presidente do C.L.A.A.B., um Administrador do E.S.G., membros dos vários Comitês da Junta, um Delegado à Reunião Mundial de Serviço.
Encontros Estaduais
Em virtude da realização de um encontro informal entre companheiros de São Gonçalo-RJ e de Juiz de Fora-MG, em 1977, nas dependências do Colégio Academia de Comércio/Colégio Cristo Redentor, começou a ser alimentada a idéia da realização de um evento similar, mas que congregasse membros de A.A. de toda nossa região.
Nas dependências da então Central de Serviços de A.A. da Zona da Mata de Minas, casualmente se encontravam os companheiros Pedro Paiva, Nelson, Adauto, Godinho e Fábio.
Numa conversa informal, cogitou-se da possibilidade da realização de um Encontro Regional, entre os Grupos de A.A. da Zona da Mata de Minas.
Primeiro, foi pensada a realização em Cataguases. Em face de uma melhor estrutura em Leopoldina, o consenso migrou a realização para esta.
Também, por sugestão do Adauto, por que ficar no “regional” se podíamos partir para o “estadual”?
Representantes dos grupos Cataguases e Progresso, e também AAs de Juiz de Fora, estiveram em Belo Horizonte, na Central Mineira de Serviços de A.A. – CEMISAA – de onde receberam integral apoio para a realização do que viria a ser o primeiro Encontro de A. A. do Estado de Minas Gerais, nos dias 27 e 28 de outubro de 1978, ns Escola Estadual Professor Botelho Reis.
Durante o Encontro foi observado na platéia, um simpático jovem senhor, gravador em punho, em busca de informações sobre o funcionamento de A.A. Ao perceberem, e descobrirem que se tratava de um médico do Sul de Minas, os companheiros da coordenação logo o “intimaram” a falar na reunião.
Meio tímido e sem saber exatamente o que dizer, pois estava ali apenas para conhecer o nosso movimento, o médico fez sua explanação de tal forma que chamou a atenção dos presentes.
Daí pra frente, foram muitas visitas à cidade de Baependi-MG, levando sempre as informações mais recentes para aquele que viria a ser, depois de devidamente apadrinhado pelos companheiros de Juiz de Fora e região, o primeiro presidente da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil: Dr.José Nicoliello Viotti.
Os primeiros encontros estaduais foram:
1o. – Leopoldina (1a. participação do Dr. Viotti)
2o. – Divinópolis
3o. – Governador Valadares
4o. – Sete Lagoas
5o. – Caxambu (participação do Dr. Nelson Senise, autor do livro “Pare de Beber”; do Dr. José De Laurentis, presidente da Associação Médica de Minas Gerais).
Eventos importantes, área de Minas Gerais
? Com a nomenclatura de Grupos Tarde Azul, o grupo promoveu e coordenou a realização em Belo Horizonte-MG da II Conferência de Serviços Gerais e o V Conclave Nacional, na Semana Santa de 1978. Esteve presente o Dr. Jack Norris, Presidente da Junta de Serviços Gerais de A.A. do EUA/Canadá.
A Conferência foi realizada no Hotel Brasil Palace (onde os Delegados se hospedaram) e o V Conclave nas dependências da Secretaria de Saúde.
- todos os Encontros Estaduais;
- I Seminário de A.A.da Região Sudeste, em Juiz de Fora, em 9 e 10 de outubro de 1988, com uma Reunião de Informação ao Público, no Cine Theatro Central, para uma platéia de 1.800 pessoas;
- 40 anos de A.A. Minas Gerais, em Juiz de Fora, em 7, 8 e 9 de setembro de 2001;
- Ciclos de Passos, de Tradições e de Conceitos;
- Conferências simuladas;
- Painéis de C.T.O.;
- Seminários diversos;
- Intergrupos;
- Intersetoriais
- 1º. Encontro dos Servidores da Estrutura de A.A. no Brasil, em 19, 20 e 21 de abril de 2008, em Baependi, entre outros.
1982 – Com a participação dos companheiros de Juiz de Fora , houve a formação do primeiro Comitê de Distrito de Minas Gerais, em Cataguases. O Comitê de Área ainda não havia sido instituído em Minas Gerais.
Na data da oficialização estiveram presentes representantes da Estrutura Nacional, inclusive o presidente do CLAAB, companheiro Walker, de Belo Horizonte.
Algumas reuniões Históricas
Reunião de reconhecimento ao trabalho de Alcoólicos Anônimos, em duas ocasiões:
1ª. – Assembléia Legislativa de Minas Gerais, representados pelo Custódio não-alcoólico, General Olympio;
2ª. – Assembléia Legislativa de Minas Gerais, representados pelo Custódio não-alcoólico, Pastor Joaquim Luglio.
Instituição Destaque na cidade de São João Del Rei, representados pelo Custódio não-alcoólico, General Olympio.
Troféu Personalidade Anônima do Ano, em 1985, em Juiz de Fora, oferecido pelo Jornal Tribuna de Minas, também representados pelo General Olympio.
Assembléias do C.R.I. (R.I.)
14-07-1985. Local: Sindicato dos Bancários. Destituição da Diretoria da Central de Serviços.
Observação: Todos os companheiros de ilibada reputação, porém o trabalho não estava atendendo aos anseios dos Grupos, principalmente pela ausência do Presidente por longo período. Assumiu, interinamente, o companheiro Fulgêncio, Delegado de Área.
Em dezembro desse mesmo ano foi realizada nova eleição, no auditório do Sindicato dos Bancários. A Diretoria eleita trabalhou durante o ano de 1986 e no segundo semestre de 1987 houve a renúncia de toda a Diretoria, em Assembléia do C.R.I.
1995 – Assembléia do C.R.I. no auditório do IMACO. Decisão em que a CENSAA deveria ser mantida apenas com as contribuições através da Sétima Tradição, encerrando as gravações de fichas e as vendas de outros produtos.
Assembléia de Área no segundo semestre de 1984, no auditório do Sindicato dos Bancários: Toda a Junta de Custódios convocada para dar explicações sobre um sorteio ou rifa – procedimento fora dos nossos princípios, mas cuja intenção era salvar da falência o E.S.G. Muito debate, calorosa discussão e desentendimento entre servidores e Custódios alcoólicos, diante dos Custódios não-alcoólicos, que não sabiam como proceder diante da situação.
Por fim, decidiu-se pela continuidade da rifa em nível nacional, porém com o repúdio e contestação da Área de Minas Gerais.
Delegados da Área de Minas Gerais
Delegados Período Delegados Período
Lúcio Pinto – BH 1976 Adauto – JF 1976/1977
Pedro Batista – BH 1977/1978 Godinho – JF 1078/1979
Lúcio – BH 1979/1980 Adauto – JF 1980/1981
Walker – BH 1981/1982 Lindolpho – JF 1982/1983
Alvarenga – BH 1983/1984 W. Expeditus – JF 1984/1985
Fulgêncio – BH 1985/1986 Carlos Alberto – JF 1986/1987
Maciel – BH 1987/1988 José Pinto – JF 1988/1989
Tarcísio – BH 1989/1990 Airton Borges – BH 1990/1991
Alencar – BH 1991 Hermógenes – BH 1991/1992
Jane – JF 1992/1993 Maria José – BH 1993
Moacir – BH 1993/1994 Liu – BH 1994/1995
Fábio – JF 1995/1996 Tadeu – BH 1996/1997
Ferreira – Cel. Fabriciano 1997/1998 João de Deus – BH 1998/1999
Cláudio – Ouro Preto 1999/2000 Lindolpho – JF 2000/2001
Hermógenes – BH 2001/2002 Antônio Eustaquio – BH 2002/2003
Silvério – BH 2003/2004 Figueiredo – Cataguases 2004/2005
Eustáquio – BH 2005/2006 Mário – BH 2006/2007
Silvestre – João Monlevade 2007/2008 Hugo – BH 2008/2009
Custódios Regionais – Região Sudeste – Área de Minas Gerais
Custódios Período
Adauto – JF 1984/1986
Lúcio – BH 1984/1986
Fulgêncio – BH 1987/1989
Fábio – JF 1988/1991
Airton Borges – BH 1994/1996
Cláudio – Ouro Preto atual
Outros
1989 – Mudança da CENSAA para a Rua Aarão Reis, 538 – 2º andar.
15 de novembro de 1999: mudança da CENSAA para a Avenida dos Andradas, 302 – salas 522-523-524-530.
Janeiro de 2000: Trabalho unificado, modificando o nome de CENSAA para ESL/BH-MG, sede da Área de Minas Gerais. As Intergrupais passaram a se denominar ESL.
Observação: Em 1990, de acordo com recomendação da Conferência, a Central de Serviços de A.A. da Zona da Mata de Minas mudou a denominação para Intergrupal de Serviço de A.A. – ISAA-JF.
Nomes anteriores ao ESL/BH-MG
1º) CEMISAA – Central Mineira de Serviços de A.A.;
2º) A.A.E.C.S. – Alcoólicos Anônimos Escritório Central de Serviços de Minas Gerais;
3º) CENSAA-MG – Central de Serviços de Alcoólicos Anônimos de Minas Gerais; e
4º) ESL/BH-MG – Escritório de Serviço Local de Belo Horizonte-Minas Gerais.
Servidores de Minas na estrutura Nacional
Walker: Presidente do Centro de Distribuição de Literatura de A.A. para o Brasil – CLAAB 1984;
Godinho: Trabalho administrativo no CLAAB, residindo em São Paulo;
Fulgêncio: Diretor do ESG – 1987/1989, permanecendo 10 dias por mês em São Paulo
Fábio: Comitê Editorial da Revista Brasileira de A.A., Comitê de Informação ao Público-CIP da Junta;
Airton Borges: Comitê de Literatura da Junta;
Adauto: Tesoureiro do CLAAB e membro do Conselho Fiscal, 1984/1986;
Lindolpho: membro do Conselho Fiscal do ESG.
“Hoje, dos que fazem funcionar a Estrutura do Terceiro Legado de A.A. (Serviço), somos mais de 500 grupos em Minas. Sem contar aqueles que, por inúmeros motivos, ainda percorrem os caminhos do desconhecimento dos princípios da Irmandade
(...)
Pesquisando, descobrimos que o S. é de Salvador.
Teria sido esse nome revestido de algum significado místico, ou tudo não passou de uma maravilhosa e feliz coincidência?”
“Parece que foi ontem... mas, vivendo um dia de cada vez, lá se vão 47 anos!”
Assim, até agora, Deus nos ajudou.
Pedimos a Ele que continue nos ajudando, porque precisamos seguir passando adiante a mensagem de Alcoólicos Anônimos.
Estas informações foram obtidas através de anotações e atas de reuniões dos Grupos de Juiz de Fora e de BH e de depoimentos de companheiros e companheiras que participaram dos fatos na época da chegada de A.A. em nosso Estado. .
BH-MG, 07/2008

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