quinta-feira, 9 de maio de 2019

Reflexões Diárias de A.A.: 09/05



9 DE MAIO
CAMINHANDO PELO MEDO

Se ainda nos apegamos a algo que não queremos soltar, pedimos a Deus que nos ajude a ter a vontade.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p.96 ou  p.105

   Quando fiz meu Quinto Passo, tornei-me consciente de que todos os meus defeitos de caráter se originavam de minha necessidade de me sentir seguro e amado. Usar somente a minha vontade para trabalhar com meus defeitos e resolver o meu problema eu já havia tentado obsessivamente. No Sexto Passo aumentei a ação que tomei nos três primeiros Passos – meditando no Passo, dizendo-o várias vezes, indo às reuniões,  seguindo às sugestões de meu padrinho, lendo e procurando dentro de mim mesmo. Durante os três primeiros anos de sobriedade tinha medo de entrar num elevador sozinho. Um dia decidi que tinha de enfrentar este medo. Pedi ajuda a Deus, entrei no elevador e ali no canto estava uma senhora chorando. Ela disse que desde que seu marido havia morrido ela tinha um medo mortal de elevadores. Esqueci meu medo e a confortei. Esta experiência espiritual ajudou-me a ver como a boa vontade era a chave para trabalhar o resto dos Doze Passos para a recuperação. Deus ajuda aqueles que se ajudam.
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Meditação do dia:
No meu próprio caso, a pedra fundamental da libertação do medo é a Fé: uma Fé que, apesar de todas as aparências mundanas em contrário, faz-me acreditar que vivo em um universo que faz sentido.”
(O Melhor de Bill, p.15)




Daily Reflection
MAY 9
WALKING THROUGH FEAR


If we still cling to something we will not let go, we ask God to help us be willing.
ALCOHOLICS ANONYMOUS, p. 76


When I had taken my Fifth Step, I became aware that all my defects of character stemmed from my need to feel secure and loved. To use my will alone to work on them would have been tryingobsessively to solve the problem. In the Sixth Step I intensified the action I had taken in the first three Steps—meditating on the Step by saying it over and over, going to meetings, following my sponsor's suggestions, reading and searching within myself. During the first three years of sobriety I had a fear of entering an elevator alone. One day I decided I must walk through this fear. I asked for God's help, entered the elevator, and there in the corner was a lady crying. She said that since her husband had died she was deathly afraid of elevators. I forgot my fear and comforted her. This spiritual experience helped me to see how willingness was the key to working the rest of the Twelve Steps to recovery. God helps those who help themselves.

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