11 DE
JUNHO
OBRIGAÇÕES
FAMILIARES
...Uma
vida espiritual que não inclua... obrigações familiares, poderá
não ser tão perfeita.
ALCOÓLICOS
ANÔNIMOS, p.145 ou p.158
Posso estar fazendo grandes
progressos no programa – praticando-o nas reuniões, no trabalho,
nas atividades de serviço – e descobrir que as coisas estão se
dilapidando em casa. Contava com as pessoas que amo para me entender,
mas elas não podem. Contava com elas para ver e avaliar meu
progresso mas, elas não podem – a não ser que eu lhes mostre.
Ignoro
suas necessidades e desejos de ter minha atenção e meu interesse?
Quando estou com elas fico irritado ou aborrecido? As minhas
reparações são um “desculpem-me” resmungado, ou tomam a forma
de paciência e tolerância? Fico pregando tentando reformá-las ou
castigá-las? “A vida espiritual não é uma teoria. Nós temos que
vivê-la.” (Alcoólicos Anônimos, p. 102 ou
p. 111)
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“Percebi
que tinha vivido muito sozinho, muito afastado de meus semelhantes e
muito surdo àquela voz interior. Em vez de me ver como um simples
portador que levava a mensagem da experiência, eu estava me
considerando como um fundador de A.A.”
(Na
Opinião do Bill, p.133)
Daily
Reflection
JUNE
11
FAMILY
OBLIGATIONS
.
. . a spiritual life which does not include . . . family obligations
may not be so perfect after all.
ALCOHOLICS
ANONYMOUS, p. 129
I
can be doing great in the program—applying it at meetings, at work,
and in service activities—and find that things have gone to pieces
at home. I expect my loved ones to understand, but they cannot. I
expect them to see and value my progress, but they don't—unless I
show them.
Do I neglect their needs and desires for my attention and concern?
When I'm around them, am I irritable or boring? Are my "amends"
a mumbled "Sorry," or do they take the form of patience and
tolerance? Do I preach to them, trying to reform or "fix"
them? Have I ever really cleaned house with them!
"The spiritual
life is not a theory. We
have to live it" (Alcoholics Anonymous, p.
83).
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