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DE ABRIL
IRA:
UM “LUXO DUVIDOSO”
Se
quiséssemos viver, era preciso livrar-nos da ira. A zanga e os
acessos violentos de loucura não eram para nós. Poderá ser um luxo
duvidoso para os homens normais, mas para os alcoólicos estas coisas
são veneno.
ALCOÓLICOS
ANÔNIMOS, p.87 ou
p.96
“Luxo duvidoso”. Quantas vezes tenho me lembrado
destas palavras. Não é apenas a raiva que é melhor deixar com os
não alcoólicos; fiz uma lista que inclui ressentimento
justificável, autopiedade, autojulgamento, farisaísmo, falso
orgulho e falsa humildade. Sou sempre surpreendido ao ler a citação
real. Os princípios do programa foram martelados tão bem em mim que
continuo pensando que todos estes defeitos estão marcados também.
Dou graças a Deus que eu não possa me dar ao luxo de
tê-los – ou eu, seguramente, me entregaria a eles.
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“A
raiva farisaica também pode ser muito agradável. De um modo
perverso, podemos até sentir prazer pelo fato de muitas pessoas nos
aborrecerem, pois isso nos traz uma cômoda sensação de
superioridade.”
(Na
Opinião do Bill, p.153)
Daily
Reflection
APRIL
16
ANGER: A
"DUBIOUS LUXURY"
If we were
to live, we had to be free of anger. The grouch and the brainstorm
were not for us. They may be the dubious luxury of the normal men,
but for alcoholics these things are poison.
ALCOHOLICS
ANONYMOUS, p. 66
"Dubious
luxury." How often have I remembered those words. It's not just
anger that's best left to nonalcoholics; I built a list including
justifiable resentment, self-pity,
judgmentalism,
self-righteousness, false pride and false humility. I'm always
surprised to read the actual quote. So well have the principles of
the program been drummed into
me that I
keep thinking all of these defects are listed too.
Thank God
I can't afford them—or I surely would indulge in them.
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