sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Reflexões Diárias de A.A.: 23/01

23 DE JANEIRO
AINDA TENDO ALEGRIA?

...não somos pessoas tristes. Se os recém-chegados não encontrassem alegria e felicidade na nossa existência, não a iriam querer. Insistimos absolutamente em gozar a vida. Tentamos não gastar muito tempo em especulações sobre a situação das nações, nem carregamos nas costas os problemas do mundo.

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, p.147e 148 ou p.160 e 161

    Quando minha própria casa está em ordem, acho que as diferentes partes de minha vida são mais manejáveis. Despido da culpa e do remorso que escondiam meus anos de bebida, estou livre para assumir meu próprio papel no universo, mas esta condição requer manutenção. Devo parar e perguntar a mim mesmo: “Ainda estou tendo alegria?” Se achar que responder esta pergunta está difícil ou doloroso, talvez esteja me levando a sério demais – e achando difícil admitir que extraviei-me na maneira de trabalhar o programa para manter minha casa em ordem. Penso que a dor que sinto é uma maneira que meu Poder Superior tem para chamar minha atenção, induzindo-me a avaliar o meu desempenho. O pouco tempo e o esforço tomados, para fazer funcionar o programa – um inventário relâmpago, por exemplo, ou fazer reparações, quando for apropriado – bem valem o esforço.

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Meditação do dia:
Para isso, precisamos nos desfazer de princípios maus ou ineficientes em favor dos bons princípios, que produzem resultados. Até bons princípios podem às vezes ser substituídos pela descoberta de outros ainda melhores.
(Na Opinião do Bill, p.76)



Daily Reflection:
JANUARY 23

HAVING FUN YET?

. . . we aren't a glum lot. If newcomers could see no joy or fun in our existence, they wouldn't want it. We absolutely insist on enjoying life. We try not to indulge in cynicism over the state of the nations, nor do we carry the world's troubles on our shoulders
ALCOHOLICS ANONYMOUS, p. 132

When my own house is in order, I find the different parts of my life are more manageable. Stripped from the guilt and remorse that cloaked my drinking years, I am free to assume my proper role in the universe, but this condition requires maintenance. I should stop and ask myself, Am I having fun yet? If I find answering that question difficult or painful, perhaps I'm taking myself too seriously—and finding it difficult to admit that I've strayed from my practice of working the program to keep my house in order. I think the pain I experience is one way my Higher Power has to get my attention, coaxing me to take stock of my performance. The slight time and effort it takes to work the program—a spot-check inventory, for example, or the making of amends, whatever is appropriate—are well worth the effort.


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