O
PRIMEIRO PASSO
Admitimos
que éramos impotentes perante o álcool –
que
tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.
“Quem
se dispõe a admitir a derrota completa? Quase ninguém, é claro.
Todos os instintos naturais gritam contra a ideia da impotência
pessoal. É verdadeiramente terrível admitir que, com o copo na mão,
temos convertido nossas mentes numa tal obsessão pelo beber
destrutivo, que somente um ato da Providência pode removê-la.
Porém,
ao ingressar em A.A., logo encaramos essa humilhação absoluta de
uma maneira bem diferente. Percebemos que somente através da derrota
total é que somos capazes de dar os primeiros passos em direção à
liberdade e ao poder. Nossa admissão de de impotência pessoal acaba
por tornar-se o leito de rocha firme sobre o qual poderão ser
construídas vidas felizes e significativas.
Sob
a chicotada do alcoolismo, somos impelidos ao A.A., e ali descobrimos
a fatalidade de nossa situação. Nessa hora, e somente nessa hora, é
que nos tornamos tão receptivos a sermos convencidos e tão
dispostos a escutar como os que se encontram à beira da morte.
Prontificamo-nos a fazer qualquer coisa que nos livre da obsessão
impiedosa.”
(Condensado
de: Os Doze Passos e as Doze Tradições)
Primeira
Tradição
Nosso
bem-estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação
individual depende da unidade de A.A.
Primeiro
Conceito
A
responsabilidade final e a autoridade suprema pelos serviços
mundiais de A.A. devem sempre recair sobre a consciência coletiva de
toda a nossa Irmandade.
Primeira
Promessa
Vamos
conhecer uma nova liberdade e felicidade.
ORAÇÃO
DA SERENIDADE
Concedei-nos,
Senhor, a Serenidade necessária para aceitar as coisas que não
podemos modificar; Coragem para modificar aquelas que podemos e
Sabedoria para distinguir umas das outras.
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