domingo, 18 de janeiro de 2015

Reflexões Diárias de A.A.: 18/01

18 DE JANEIRO

UMA BEBIDA AJUDARIA?

Voltando atrás em nossas próprias histórias de bebida, nós poderíamos mostrar que, anos antes de perceber, estávamos fora de controle, que nossa maneira de beber, mesmo naquela época, não era apenas um hábito, mas era de fato o início da progressão fatal.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.19

   Quando eu ainda estava bebendo, não podia responder a qualquer situação da vida como podiam outras pessoas mais saudáveis. O menor incidente desencadeava um estado de espírito que, acredite, eu tinha que beber para entorpecer meus sentimentos. Mas o entorpecimento não melhorava a situação, então procurava uma saída na garrafa. Hoje preciso estar consciente do meu alcoolismo. Não posso me permitir acreditar que ganhei o controle sobre minha maneira de beber – ou novamente pensarei que ganhei o controle sobre minha vida. Tal sentimento de controle é fatal à minha vida. Tal sentimento de controle é fatal à minha recuperação.

______

Meditação do dia:
A ideia da existência de áreas em nossas vidas sobre as quais somos impotentes é nova para nós. É muito mais fácil sentirmos que temos poder e estamos no controle. (...) Quando começamos a reconhecer a gravidade de nossa condição, é importante buscar ajuda para parar a montanha-russa.”
(Doze Passos para os Cristãos – Pe, Harold J. Rahm – Jornada Espiritual com Amor-Exigente – p.25 e 26)

Daily Reflection:
JANUARY 18

WOULD A DRINK HELP?

By going back in our own drinking histories, we could show that years before we realized it we were out of control, that our drinking even then was no mere habit, that it was indeed the beginning of a fatal progression.

TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 23

When I was still drinking, I couldn't respond to any of life's situations the way other, more healthy, people could. The smallest incident triggered a state of mind that believed I had to have a drink to numb my feelings. But the numbing did not improve the situation, so I sought further escape in the bottle. Today I must be aware of my alcoholism. I cannot afford to believe that I have gained control of my drinking—or again I will think I have gained control of my life. Such a feeling of control is fatal to my recovery.


Nenhum comentário:

Postar um comentário