quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Reflexões Diárias de A.A.: 20/8

20 DE AGOSTO

EM DIREÇÃO À LIBERDADE EMOCIONAL

Em vista de que as relações deficientes com outras pessoas quase sempre foram a causa imediata de nossas mágoas, inclusive de nosso alcoolismo, nenhum campo de investigação poderia render resultados mais satisfatórios e valiosos do que este.

OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.72

    A boa disposição é uma coisa peculiar para mim porque com o tempo, parece vir primeiro com consciência e, depois com uma sensação de desconforto, fazendo-me querer tomar alguma decisão. Quando reflito em praticar o Oitavo Passo, minha disposição de fazer reparações aos outros vem como um desejo de perdão, a outros e a mim mesmo. Senti o perdão para os outros após tornar-me cônscio de minha parte nas dificuldades de relacionamentos. Desejava sentir a paz e a serenidade descritas nas promessas. Praticando os primeiros Sete Passos, fiquei sabendo quem tinha prejudicado e que eu tinha sido meu pior inimigo. A fim de restaurar meus relacionamentos com meus semelhantes, sabia que precisava mudar. Desejava viver em harmonia comigo mesmo e com os outros, para que pudesse também ter uma vida de liberdade emocional. O começo do fim de meu isolamento – de meus companheiros e de Deus – veio quando escrevi minha relação do Oitavo Passo.
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Meditação do dia:
Não importa como somos recebidos, precisamos estar dispostos a prosseguir com nossa reparação que é principalmente para nosso benefício, não para o benefício dos que prejudicamos.”
(Doze Passos para os Cristãos – jornada espiritual com amor-exigente, p.124)

Daily Reflection
AUGUST 20
TOWARD EMOTIONAL FREEDOM

Since defective relations with other human beings have nearly always been the immediate cause of our woes,
including our alcoholism, no field of investigation could yield more satisfying and valuable rewards than this one.
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 80

Willingness is a peculiar thing for me in that, over a period of time, it seems to come, first with awareness, but then with a feeling of discomfort, making me want to take some action. As I reflected on taking the Eighth Step, my willingness to make amends to others came as a desire for forgiveness, of others and myself. I felt forgiveness toward others after I became aware of my part in the difficulties of relationships. I wanted to feel the peace and serenity described in the Promises. From working the first seven Steps, I became aware of whom I had harmed and that I had been my own worst enemy. In order to restore my
relationships with my fellow human beings, I knew I would have to change. I wanted to learn to live in harmony with myself and others so that I could also live in emotional freedom. The beginning of the end to my isolation— from my fellows and from God—came when I wrote my Eighth Step list.


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