19 DE
JUNHO
REGENERAÇÃO
EM A.A.
Tal
é o paradoxo da regeneração em A.A.: a força nascendo da fraqueza
e da derrota completa; a perda de uma vida antiga como condição
para encontrar uma nova.
A.A.
ATINGE A MAIORIDADE, p.41 ou p.39
Milhares de reveses por causa
do álcool não me deram coragem de admitir minha derrota. Acreditava
que era minha obrigação moral conquistar meu “inimigo-amigo”.
Na minha primeira reunião de A.A., fui abençoado com um sentimento
de que estava tudo bem admitir a derrota para uma doença que não
tinha nada a ver com a minha “fibra moral”. Instintivamente soube
que estava na presença de um grande amor, quando entrei pelas portas
de A.A. Sem nenhum esforço de minha parte, fiquei consciente de que
amar a mim mesmo era bom e correto, como Deus pretendia. Meus
sentimentos me libertaram, enquanto meus pensamentos tinham me
mantido na escravidão. Eu sou grato.
______
Meditação
do dia:
“Posso
recordar como as agonias do alcoolismo, a dor da revolta e do orgulho
ferido frequentemente me levaram à graça de Deus, e portanto a uma
nova liberdade.”
(Na
Opinião do Bill, p.266)
Daily
Reflection
JUNE
19
"A.A.
REGENERATION"
Such
is the paradox of A.A. regeneration: strength arising out of complete
defeat and weakness, the loss of one's old life as a condition for
finding a new one.
A.A.
COMES OF AGE, p. 46
A
thousand beatings by John Barleycorn did not encourage me to admit
defeat. I believed it was my moral obligation to conquer my
"enemy-friend." At my first A.A. meeting I was blessed with
a feeling that
it was all right to admit defeat to a disease which had nothing to do
with my "moral fiber." I knew instinctively that I was in
the presence of a great love when I entered the doors of A.A. With no
effort on my part, I became aware that to love myself was good and
right, as God had intended. My feelings set me free, where my
thoughts had held me in bondage. I am grateful.
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