domingo, 31 de janeiro de 2016

Reflexões Diárias de A.A.: 31/01



31 DE JANEIRO

NOSSO BEM-ESTAR COMUM DEVE ESTAR EM PRIMEIRO LUGAR

A unidade de Alcoólicos Anônimos é a qualidade mais preciosa que nossa Irmandade possui... ou nos mantemos unificados ou A.A. morre.

OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.115

    Nossas Tradições são elementos-chave no processo de definição do ego, necessário para alcançar e manter a sobriedade em Alcoólicos Anônimos. A Primeira Tradição me relembra de não atribuir a mim o mérito ou autoridade por minha recuperação. Colocando o bem-estar comum em primeiro lugar me faz lembrar de não tornar-me um curandeiro neste programa; ainda sou um dos pacientes. Modestos pioneiros construíram a enfermaria. Sem eles, duvido que eu estaria vivo. Sem o Grupo, poucos alcoólicos se recuperariam.
  O papel ativo na renovação da rendição da vontade me dá condições de ficar de lado da necessidade de dominar, do desejo de reconhecimento, duas coisas que representaram um grande papel no meu alcoolismo ativo. Adiando meus desejos pessoais pelo bem maior do crescimento do Grupo, contribuo para a unidade de A.A., que é central para toda recuperação. Ajuda-me a lembrar que o inteiro é maior que a soma de todas as suas partes.

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Meditação do dia:
A unidade, a eficiência e mesmo a sobrevivência de A.A. sempre dependerão de nossa contínua boa vontade em renunciar a nossos desejos e ambições pessoais, para a segurança e bem-estar comum. Do mesmo modo que o sacrifício significa sobrevivência para o indivíduo, também significa unidade e sobrevivência para o grupo e para a Irmandade de A.A. como um todo.”
(Na Opinião do Bill, p.220)


Daily Reflection:
JANUARY 31
OUR COMMON WELFARE COMES FIRST

The unity of Alcoholics Anonymous is the most cherished quality our Society has . . . We stay whole, or A. A. Dies.

TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 129

Our Traditions are key elements in the ego deflation process necessary to achieve and maintain sobriety in Alcoholics Anonymous. The First Tradition reminds me not to take credit, or authority, for my recovery. Placing our common welfare first reminds me not to become a healer in this program; I am still one of the patients. Selfeffacing elders built the ward. Without it, I doubt I would be alive. Without the group, few alcoholics would recover.
    The active role in renewed surrender of will enables me to step aside from the need to dominate, the desire for recognition, both of which played so great a part in my active alcoholism. Deferring my personal desires for the greater good of group growth contributes toward A.A. unity that is central to all recovery. It helps me to remember that the whole is greater than the sum of all its parts.


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