segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Reflexões Diárias de A.A.: 25/01



25 DE JANEIRO

O QUE PRECISAMOS – UM AO OUTRO

...Alcoólicos Anônimos está sempre a dizer a todo beberrão contumaz: “Você será um membro de Alcoólicos Anônimos se assim o quiser... ninguém poderá mantê-lo de fora”. 
 
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES, p.125

   Por anos, anos, quando refletia sobre a Terceira Tradição (“Para ser membro de A.A. o único requisito é o desejo de parar de beber”), achava isto bom apenas para os ingressantes. Era sua garantia de que ninguém podia barrá-los em A.A. Hoje, sinto uma gratidão permanente pelo desenvolvimento espiritual que a Tradição trouxe para mim. Obviamente, eu não procuro pessoas diferentes de mim mesmo.
  A terceira tradição, concentrada na única maneira em que sou igual aos outros, levou-me a conhecer e a ajudar todo tipo de alcoólico, da mesma forma como eles também me ajudaram.
Charlotte, a ateia, mostrou-me os mais altos padrões de ética e de honra; Clay, de outra raça, ensinou-me a paciência: Winslow, que é gay, levou-me pelo exemplo à verdadeira compaixão; a jovem Megan diz que ver-me nas reuniões, sóbrio 30 anos, faz com que ela continue voltando. A Terceira Tradição garante que conseguiremos o que precisamos: um ao outro.
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Meditação do dia:
Então lá estava eu olhando para o catálogo de igrejas e pensando o que fazer, quando de repente me ocorreu que um dos pregadores da lista pudesse me indicar um bêbado com quem eu pudesse trabalhar.”
(Bill W. — cena do documentário: Bill conta sua própria história)


Daily Reflection:
JANUARY 25

WHAT WE NEED—EACH OTHER

. . . A.A. is really saying to every serious drinker, "You are an A.A. member if you say so . . . nobody can keep you out."
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 139

For years, whenever I reflected on Tradition Three ("The only requirement for A.A. membership is a desire to stop drinking"), I thought it valuable only to newcomers. It was their guarantee that no one could bar them from A.A. Today I feel enduring gratitude for the spiritual development the Tradition has brought me. I don't seek out people obviously different from myself. Tradition Three, concentrating on the one way I am similar to others, brought me to know and help every kind of alcoholic, just as they have helped me. Charlotte, the atheist, showed me higher standards of ethics and honor; Clay, of another race, taught me patience; Winslow, who is gay, led me by example into true compassion; Young Megan says that seeing me at meetings, sober thirty years, keeps her coming back. Tradition Three insured that we would get what we need—each other.


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