21
DE FEVEREIRO
SOU
PARTE DO TODO
De repente
tornei-me uma parte – embora pequenina – de um cosmos...
NA OPINIÃO DO BILL,
p.225
Quando cheguei pela
primeira vez em A.A. decidi que “eles” eram pessoas muito boas –
talvez um pouco ingênuas, um pouco amigáveis demais, mas
basicamente decentes, pessoas sérias (com quem eu não tinha nada em
comum). Eu “os” via nas reuniões – afinal era onde “eles”
estavam. Apertava a mão “deles” e, quando saía porta afora,
esquecia tudo sobre “eles”. Então, um dia meu Poder Superior, em
quem àquela época eu não acreditava, resolveu criar um projeto da
comunidade fora de A.A., mas no qual se envolviam muitos membros de
A.A. Trabalhamos juntos, comecei a conhecê-“los” como pessoas.
Vim admirá-“los” e mesmo a gostar “deles” e, apesar de mim
mesmo, ter prazer em estar com “eles”. A forma de praticar o
programa em suas vidas diárias – não apenas falando nas reuniões
– atraiu-me e eu desejava o que eles tinham. Subitamente “eles”
tornaram-se “nós”. Desde então eu não bebi.
______
Meditação do dia:
Meditação do dia:
“Nessa
Irmandade começamos a aprender a nos relacionar bem com as pessoas
que nos compreendem; não precisamos mais estar sós.”
(Na Opinião do
Bill, p.252)
Daily
Reflection:
FEBRUARY
21
I'M
PART OF THE WHOLE
At
once, I became a part—if only a tiny part—of a cosmos. .
. .
AS
BILL SEES IT, p. 225
When
I first came to A.A., I decided that "they" were very nice
people—perhaps a little naive, a little too friendly, but
basically decent, earnest people (with whom I had nothing in
common). I saw "them" at meetings—after all, that was
where "they" existed. I shook hands with "them"
and, when I went out the door, I forgot about "them."
Then
one day my Higher Power, whom I did not then believe in, arranged to
create a community project outside of A.A., but one which happened
to involve many A.A. members. We worked together, I got to know
"them" as people. I came to admire "them," even
to like "them" and, in spite of myself, to enjoy "them."
"Their" practice of the program in their daily lives—not
just in talk at meetings— attracted me and I wanted what they had.
Suddenly the "they" became "we." I have not had
a drink since.
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