terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Reflexões Diárias de A.A.: 26/12


26 DE DEZEMBRO
 ACEITANDO O SUCESSO OU O FRACASSO

Além do mais, como podemos nos ajustar à derrota ou ao êxito aparentes? Podemos aceitar e nos adaptar a ambos sem desespero ou orgulho? Chegaremos a aceitar a pobreza, a doença, a solidão e consternação com coragem e serenidade?
            Podemos nos contentar de verdade com as menores, embora duradouras, satisfações, quando nos são negadas as mais brilhantes e gloriosas realizações?

Os Doze Passos e as Doze Tradições, p.99 e 100

   Após encontrar A.A. e parar de beber, levou um tempo antes que entendesse porque o Primeiro Passo contém duas partes: minha impotência perante o álcool e a perda do controle da minha vida. Da mesma maneira, acreditei por muito tempo que para estar em sintonia com os Doze Passos bastava que “transmitisse esta mensagem para os alcoólicos”. Isso era apressar as coisas. Eu tinha esquecido que existiam Doze Passos e que o Décimo Segundo Passo também tem mais do que uma parte. Aos poucos aprendi que era necessário para mim “praticar estes princípios” em todas as áreas de minha vida. Trabalhando todos os Passos completamente, não somente permaneço sóbrio e ajudo alguém mais a alcançar a sobriedade, mas também transformo minhas dificuldades com a vida em alegria de viver.
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Meditação do dia:
Viemos a acreditar que um Poder Superior poderia nos devolver a sanidade, quando nos dispusemos a praticar os Doze Passos de A.A. Em resumo, preferimos ‘estar dispostos’, e essa foi a melhor escolha que poderíamos ter feito”.
(Na Opinião do Bill, p.4)

Daily Reflection
DECEMBER 26
ACCEPTING SUCCESS OR FAILURE

Furthermore, how shall we come to terms with seeming failure or success? Can we now accept and adjust to either without despair or pride? Can we accept poverty, sickness, loneliness, and bereavement with courage and serenity? Can we steadfastly content ourselves with the humbler, yet sometimes more durable, satisfactions when the brighter, more glittering achievements are denied us?
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, p. 112

After I found A.A. and stopped drinking, it took a while before I understood why the First Step contained two parts: my powerlessness over alcohol, and my life's unmanageability. In the same way, I believed for a long time that, in order to be in tune with the Twelve Steps, it was enough for me "to carry this message to alcoholics." That was rushing things. I was forgetting that there were a total of Twelve Steps and that the Twelfth Step also had more than one part. Eventually I learned that it was necessary for me to "practice these principles" in all areas of my life. In working all the Steps thoroughly, I not only stay sober and help someone else to achieve sobriety, but also I transform my difficulty with living into a joy of living.


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