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DE DEZEMBRO
UMA GENUÍNA HUMILDADE
... que devemos conduzir-nos com genuína humildade.
Isto para que nossas grandes bênçãos jamais nos estraguem: para
que vivamos eternamente em grata contemplação d’Aquele que reina
sobre todos nós.
Alcoólicos Anônimos, Apêndices – Cap. I, §
12
A experiência me ensinou que minha personalidade
alcoólica tem tendência para o grandioso. Mesmo que tiver,
aparentemente, boas intenções, posso sair pela tangente atrás de
minhas “causas”. Meu ego toma conta e perco de vista o meu
propósito primeiro. Posso até tomar o crédito pela obra de Deus em
minha vida. Esse sentimento exagerado de minha própria importância
é perigoso para a minha sobriedade e pode causar grande dano a A.A.
como um todo.
Minha salvaguarda, a Décima Segunda
Tradição, serve para manter-me humilde. Percebo, tanto como um
indivíduo, como um membro da Irmandade, que não posso me gabar de
minhas façanhas, e que “Deus faz por nós o que não podemos fazer
por nós mesmos”.
______
Meditação do dia:
“Tínhamos
longas conversas, nas quais eu silenciava seus maus pensamentos
dizendo-lhe que os gênios concebiam seus melhores projetos quando
estavam bêbados e as mais grandiosas criações do pensamento
filosófico foram assim concebidas.”
(Alcoólicos Anônimos, Cap.1, §4)
Daily Reflection
December 11
“A
GENUINE HUMILITY”
...we are actually to practice a genuine humility. This is to the
end that our great blessings may never spoil us; that we shall
forever live in thankful contemplation of Him who presides over us
all.
TWELVE STEPS AND TWELVE TRADITIONS, P. 192
Experience has taught me that my alcoholic personality tends to be
grandiose. While having seemingly good intentions, I can go off on
tangents in pursuit of my “causes.” My ego takes over and I lose
sight of my primary purpose. I may even take credit for God's
handiwork in my life. Such an overstated feeling of my own importance
is dangerous to my sobriety and could cause great harm to A.A. as a
whole.
My safeguard, the Twelfth Tradition, serves to keep me humble. I
realize, both as an individual and as a member of the Fellowship,
that I cannot boast of my accomplishments, and that “God is doing
for us what we could not do for ourselves.”
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